Fumaça do cigarro contém mais de 4 mil substâncias nocivas, alerta pneumologista

Mais de 4 milhões de substâncias nocivas estão presentes na fumaça do cigarro, segundo alerta o pneumologista Luiz Cláudio Bastos, que atua no Hospital Geral do Estado (HGE). E ainda assim, qual o motivo do mundo ter mais de 7 bilhões de fumantes? “Sentem-se mais espertos, socialmente integrados, eufóricos e alguns acham que é uma forma de fugir da depressão”, segundo destacou o médico do Hospital Geral do Estado (HGE).
Neste sábado (29) é lembrado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável do mundo. Estima-se que um terço da população mundial adulta seja de fumantes, no qual aproximadamente 47% são homens e 12% mulheres.
Em Alagoas, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) tem avançado no combate entre os jovens. “Apenas 7,2% dos alagoanos acima de 18 anos são fumantes. Na faixa etária de 13 a 15 anos, nós conseguimos sair de 18,5% para apenas 6%. Esses dados são da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar, realizada entre os anos de 2009 e 2010”, detalhou a coordenadora do Programa de Combate ao Tabagismo, Vetrúcia Teixeira.
Por outro lado, a quantidade de mulheres que iniciam o consumo do tabaco tem crescido. “Isso tem acontecido em todo o mundo, porque entre as substâncias presentes no fumo estão algumas que tiram a vontade de comer e, desse modo, faz com que elas fiquem mais magras. É o modelo de beleza que elas acreditam e buscam a todo o custo”, lamentou a coordenadora.
A esposa do agricultor Sebastião Batista dos Santos, de 82 anos, é uma das que morreram consumindo o cigarro. Internado no HGE com Hemorragia Digestiva Alta (HDA), ele comentou que fumou dos 8 aos 60 anos e, até hoje, sofre com as sequelas. “Eu deixei de fumar há 15 anos, depois de ter um desmaio durante o trabalho na roça. Mas fui fumante passivo da minha esposa, que morreu há 3 anos; eu tenho muita dificuldade para respirar”.
Neste sábado (29) é lembrado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável do mundo. Estima-se que um terço da população mundial adulta seja de fumantes, no qual aproximadamente 47% são homens e 12% mulheres.
Em Alagoas, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) tem avançado no combate entre os jovens. “Apenas 7,2% dos alagoanos acima de 18 anos são fumantes. Na faixa etária de 13 a 15 anos, nós conseguimos sair de 18,5% para apenas 6%. Esses dados são da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar, realizada entre os anos de 2009 e 2010”, detalhou a coordenadora do Programa de Combate ao Tabagismo, Vetrúcia Teixeira.
Por outro lado, a quantidade de mulheres que iniciam o consumo do tabaco tem crescido. “Isso tem acontecido em todo o mundo, porque entre as substâncias presentes no fumo estão algumas que tiram a vontade de comer e, desse modo, faz com que elas fiquem mais magras. É o modelo de beleza que elas acreditam e buscam a todo o custo”, lamentou a coordenadora.
A esposa do agricultor Sebastião Batista dos Santos, de 82 anos, é uma das que morreram consumindo o cigarro. Internado no HGE com Hemorragia Digestiva Alta (HDA), ele comentou que fumou dos 8 aos 60 anos e, até hoje, sofre com as sequelas. “Eu deixei de fumar há 15 anos, depois de ter um desmaio durante o trabalho na roça. Mas fui fumante passivo da minha esposa, que morreu há 3 anos; eu tenho muita dificuldade para respirar”.

Sebastião foi fumante passivo por muito tempo (foto: Carla Cleto)
“São várias as substâncias presentes no cigarro, algumas inclusive para dar sabor e aroma ao fumo, mas é a nicotina que causa dependência. Todas elas estão na fumaça do cigarro e causam alterações no organismo, principalmente nas vias aéreas, esôfago, estômago e pulmão”, explicou o pneumologista.Formação
Como ação disseminadora de combate ao fumo, a Sesau irá realizar na Faculdade Maurício de Nassau, nesta segunda-feira (31), às 19 horas, um curso de formação de multiplicadores em informações sobre o controle ao tabagismo com acadêmicos da área de saúde. “A ideia é que eles conscientizem a população durante a prática profissional e participem de capacitações nas empresas”.
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