Aneel nega pedido da Eletrobras para reajustar tarifa em AL
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) impediu que a tarifa elétrica fosse reajustada pela Eletrobras Distribuição Alagoas. A decisão também vale para Cepisa, responsável pelo fornecimento no estado do Piauí. Contudo, tarifas de energia elétrica de empresas que operam em quatro estados e no Distrito Federal tiveram reajustes de até 19% autorizados na última terça-feira.
Em Alagoas, de acordo a Aneel, a negativa é consequência do fato de a distribuidora não ter honrado o pagamento de encargos do setor elétrico. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Eletrobras em Alagoas.
Em março deste ano, houve um aumento médio de 4,7% no valor da tarifa cobrada no estado. A Eletrobras esperava que, com a autorização, o novo reajuste fosse repassado à conta de luz já a partir deste mês de agosto. O percentual de aumento seria definido pela própria Agência Nacional de Energia Elétrica.
Ainda segundo a Aneel, todos os reajustes autorizados serão executados ainda este mês. O aumento verificado na cobrança pelo uso de energia elétrica em várias regiões do país, com a prática de valores que chegam, inclusive, a superar a inflação do período, ainda seriam fruto da redução do nível da água em reservatórios que abastecem as hidrelétricas - responsáveis por 90% de toda a energia produzida no Brasil.
Conforme a Aneel, o consumidor que terá de arcar com o maior reajuste é o do Distrito Federal. A CEB, que distribui energia elétrica para um milhão de consumidores, teve autorizado um reajuste médio de 18,66%. Por lá, o consumidor residencial vai pagar 18,36% a mais, enquanto o de grande porte (indústria e comércio), 19,25%.
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Em Alagoas, de acordo a Aneel, a negativa é consequência do fato de a distribuidora não ter honrado o pagamento de encargos do setor elétrico. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Eletrobras em Alagoas.
Em março deste ano, houve um aumento médio de 4,7% no valor da tarifa cobrada no estado. A Eletrobras esperava que, com a autorização, o novo reajuste fosse repassado à conta de luz já a partir deste mês de agosto. O percentual de aumento seria definido pela própria Agência Nacional de Energia Elétrica.
Ainda segundo a Aneel, todos os reajustes autorizados serão executados ainda este mês. O aumento verificado na cobrança pelo uso de energia elétrica em várias regiões do país, com a prática de valores que chegam, inclusive, a superar a inflação do período, ainda seriam fruto da redução do nível da água em reservatórios que abastecem as hidrelétricas - responsáveis por 90% de toda a energia produzida no Brasil.
Conforme a Aneel, o consumidor que terá de arcar com o maior reajuste é o do Distrito Federal. A CEB, que distribui energia elétrica para um milhão de consumidores, teve autorizado um reajuste médio de 18,66%. Por lá, o consumidor residencial vai pagar 18,36% a mais, enquanto o de grande porte (indústria e comércio), 19,25%.
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