Governador encaminha projetos de reajuste salarial dos servidores de AL
O governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB), encaminhou, à Assembleia Legislativa Estadual (ALE), dois projetos de lei que visam o reajuste salarial dos servidores públicos do estado. As mensagens foram publicadas no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira (24).
Os projetos seguem para o Legislativo para serem analisados pelos deputados estaduais. Os servidores públicos da administração direta, das autarquias e fundações públicas do estado receberão reajuste de 5% impantado em três parcelas, 1% referente ao mês de maio deste ano, 2% em outubro e 2% em dezembro, tendo como base os valores pagos em abril de 2015.
A implantação do reajuste de 5% para os servidores da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros será feita, em parcela única, em 1º de dezembro de 2015.
Já para os servidores do MPE, o reajuste, também de 5%, será implantado em três parcelas e também valerá para os aposentados e às pensões. O valor será pago 1% referente ao mês de maio deste ano, 2% em outubro e 2% em dezembro.
Segundo o texto, não serão destinatários da lei, caso aprovada, os servidores integrantes de categorias profissionais que possuem legislação específica acerca de política remuneratória.
Os servidores que tiveram suas remunerações fixadas em lei publicada após maio de 2014 e os profissionais do Magistério Público do Estado de Alagoas favorecidos pelo reajuste do piso nacional de que trata a Lei Federal nº 11.738 também.
Os professores da Educação serão contemplados com 2% a ser implantado em 1º de novembro deste ano, tomando como base os valores pagos em abril de 2015.
De acordo com a presidente Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal), Consuelo Correia, o governador ofereceu reajuste de 7%, divididos em três parcelas, de maio, setembro e novembro deste ano.
Entretanto, os professores não aceitaram a proposta. "Vamos para uma assembleia na Câmara dos Deputados amanhã [terça-feira] para mobilizar e preparar atos para que os deputados não aprovem essa proposta com reajuste de 7%", informou ao G1.
O governador já havia dito, durante solenidade de inauguração de novos módulos do Presídio Feminino Santa Luzia, na última quinta-feira (20), que, diante da situação financeira dos cofres públicos, o Estado não tem como ir além dos 7% na proposta de reajuste apresentada aos servidores da Educação.
Clique aqui e confira a matéria original.
Os projetos seguem para o Legislativo para serem analisados pelos deputados estaduais. Os servidores públicos da administração direta, das autarquias e fundações públicas do estado receberão reajuste de 5% impantado em três parcelas, 1% referente ao mês de maio deste ano, 2% em outubro e 2% em dezembro, tendo como base os valores pagos em abril de 2015.
A implantação do reajuste de 5% para os servidores da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros será feita, em parcela única, em 1º de dezembro de 2015.
Já para os servidores do MPE, o reajuste, também de 5%, será implantado em três parcelas e também valerá para os aposentados e às pensões. O valor será pago 1% referente ao mês de maio deste ano, 2% em outubro e 2% em dezembro.
Segundo o texto, não serão destinatários da lei, caso aprovada, os servidores integrantes de categorias profissionais que possuem legislação específica acerca de política remuneratória.
Os servidores que tiveram suas remunerações fixadas em lei publicada após maio de 2014 e os profissionais do Magistério Público do Estado de Alagoas favorecidos pelo reajuste do piso nacional de que trata a Lei Federal nº 11.738 também.
Os professores da Educação serão contemplados com 2% a ser implantado em 1º de novembro deste ano, tomando como base os valores pagos em abril de 2015.
De acordo com a presidente Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Alagoas (Sinteal), Consuelo Correia, o governador ofereceu reajuste de 7%, divididos em três parcelas, de maio, setembro e novembro deste ano.
Entretanto, os professores não aceitaram a proposta. "Vamos para uma assembleia na Câmara dos Deputados amanhã [terça-feira] para mobilizar e preparar atos para que os deputados não aprovem essa proposta com reajuste de 7%", informou ao G1.
O governador já havia dito, durante solenidade de inauguração de novos módulos do Presídio Feminino Santa Luzia, na última quinta-feira (20), que, diante da situação financeira dos cofres públicos, o Estado não tem como ir além dos 7% na proposta de reajuste apresentada aos servidores da Educação.
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