Presidente do Itaú-Unibanco elogia Dilma e diz que ela ‘tem crédito’ no combate à corrupção

Um dos empresários mais influentes do Brasil, o presidente do Itaú-Unibanco, Roberto Setubal, elogiou a presidente Dilma Rousseff pela isenção, transparência e o esforço para combater a corrupção no País, especialmente após a Operação Lava Jato, que flagrou um esquema de pagamento de propinas com recursos desviados da Petrobras.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo deste domingo (23), o banqueiro avisou que não existe motivo para pedir a saída da presidente do poder.
Setubal foi claro: “Nada do que vi ou ouvi até agora me faz achar que há condições para um impeachment. Por corrupção, até aqui, não tem cabimento. Não há nenhum sinal de envolvimento dela com esquemas de corrupção”.
— Pelo contrário, o que a gente vê é que Dilma permitiu uma investigação total sobre o tema [esquemas de corrupção na Petrobras]. Era difícil imaginar no Brasil uma investigação com tanta independência. A Dilma tem crédito nisso.
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O empresário foi além e avisou que uma eventual saída de Dilma prejudicaria a democracia brasileira, que ainda passa por um período de consolidação.
— Seria um artificialismo querer tirar a presidente neste momento. Criaria uma instabilidade ruim para nossa democracia.
Setubal reconheceu que a popularidade de Dilma está baixa, mas enfatizou que esses índices são momentâneos e avisou ser necessário respeitar a Constituição brasileira.
— Não se pode tirar um presidente do cargo porque ele momentaneamente está impopular. É preciso respeitar as regras do jogo, precisa respeitar a Constituição. Eu sou a favor da Constituição.
Há duas semanas, Dilma indicou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para um novo mandato à frente da PGR (Procuradoria-Geral da República). Janot é o responsável por fazer as acusações aos políticos envolvidos nas irregularidades encontradas na Petrobras, identificadas na Operação Lava Jato.
A decisão de reconduzir Janot para mais um mandato foi elogiada pelo jornal americano The New York Times, que destacou: embora a Lava Jato tenha criado problemas políticos para a presidente Dilma Rousseff, ela “admiravelmente não tem feito nenhum esforço para restringir ou influenciar as investigações”.
“Pelo contrário, ela tem salientado repetidamente que ninguém está acima da lei”, e apoiou Rodrigo Janot para mais um mandato de dois anos à frente da Procuradoria-Geral da República.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo deste domingo (23), o banqueiro avisou que não existe motivo para pedir a saída da presidente do poder.
Setubal foi claro: “Nada do que vi ou ouvi até agora me faz achar que há condições para um impeachment. Por corrupção, até aqui, não tem cabimento. Não há nenhum sinal de envolvimento dela com esquemas de corrupção”.
— Pelo contrário, o que a gente vê é que Dilma permitiu uma investigação total sobre o tema [esquemas de corrupção na Petrobras]. Era difícil imaginar no Brasil uma investigação com tanta independência. A Dilma tem crédito nisso.
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O empresário foi além e avisou que uma eventual saída de Dilma prejudicaria a democracia brasileira, que ainda passa por um período de consolidação.
— Seria um artificialismo querer tirar a presidente neste momento. Criaria uma instabilidade ruim para nossa democracia.
Setubal reconheceu que a popularidade de Dilma está baixa, mas enfatizou que esses índices são momentâneos e avisou ser necessário respeitar a Constituição brasileira.
— Não se pode tirar um presidente do cargo porque ele momentaneamente está impopular. É preciso respeitar as regras do jogo, precisa respeitar a Constituição. Eu sou a favor da Constituição.
Há duas semanas, Dilma indicou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para um novo mandato à frente da PGR (Procuradoria-Geral da República). Janot é o responsável por fazer as acusações aos políticos envolvidos nas irregularidades encontradas na Petrobras, identificadas na Operação Lava Jato.
A decisão de reconduzir Janot para mais um mandato foi elogiada pelo jornal americano The New York Times, que destacou: embora a Lava Jato tenha criado problemas políticos para a presidente Dilma Rousseff, ela “admiravelmente não tem feito nenhum esforço para restringir ou influenciar as investigações”.
“Pelo contrário, ela tem salientado repetidamente que ninguém está acima da lei”, e apoiou Rodrigo Janot para mais um mandato de dois anos à frente da Procuradoria-Geral da República.
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