Explosão destrói 2.700 carros da Volkswagen na China
Fabricantes globais ainda estão contabilizando os prejuízos após duas explosões em Tianjin, no norte da China, segundo informações da agência Reuters. A cidade portuária é a maior porta de entrada de veículos importados do país, que é o maior mercado automotivo do mundo.
Segundo dados da agência estatal Xinhua, cerca de 40% dos automóveis vindos de fora do país passam pelo porto, onde explosões deixaram mais de 50 mortos e 700 feridos. As causas do acidente ainda não foram confirmadas.
A Renault afirmou que cerca de 1,5 mil carros que estavam guardados no local foram queimados. A Subaru disse que 100 unidades, que aguardavam liberação na alfândega, tiveram os vidros destruídos, mesmo a cerca de 2 km do centro das explosões.
A Volkswagen confirmou que modelos importados foram danificados, mas ainda não sabe precisar quantos. "Temos um força tarefa no local para investigar, mas ela está primeiramente preocupada com o bem estar dos funcionários", afirmou uma porta-voz da Volkswagen.
Ford, Nissan e Toyota também relataram que estão verificando os veículos que estavam próximos ao porto. Hyundai e Kia afirmaram que aproximadamente 4 mil carros estavam no local, mas ainda não sabem a extensão do prejuízo.
A BMW explicou que desconhece a situação de seus 2 centros de distribuição no porto porque as autoridades chinesas fecharam a área. A japonesa Mazda confirmou que 50 veículos foram danificados.
Destruição
As equipes de bombeiros seguem em trabalho intenso para conter o incêndio que ainda atinge um terminal de contêineres com produtos inflamáveis. Mais de mil homens foram mobilizados para conter as chamas.
De acordo com o Departamento de Bombeiros de Tianjin, as grandes explosões aconteceram com 30 segundos de diferença e seguidas de outras menores. A onda expansiva das explosões chegou a ser sentida a até 10 km de distância.
A magnitude das explosões foi tão grande que os sismógrafos do Centro de Redes de Terremotos da China as detectaram como se fossem tremores.
Segundo dados da agência estatal Xinhua, cerca de 40% dos automóveis vindos de fora do país passam pelo porto, onde explosões deixaram mais de 50 mortos e 700 feridos. As causas do acidente ainda não foram confirmadas.
A Renault afirmou que cerca de 1,5 mil carros que estavam guardados no local foram queimados. A Subaru disse que 100 unidades, que aguardavam liberação na alfândega, tiveram os vidros destruídos, mesmo a cerca de 2 km do centro das explosões.
A Volkswagen confirmou que modelos importados foram danificados, mas ainda não sabe precisar quantos. "Temos um força tarefa no local para investigar, mas ela está primeiramente preocupada com o bem estar dos funcionários", afirmou uma porta-voz da Volkswagen.
Ford, Nissan e Toyota também relataram que estão verificando os veículos que estavam próximos ao porto. Hyundai e Kia afirmaram que aproximadamente 4 mil carros estavam no local, mas ainda não sabem a extensão do prejuízo.
A BMW explicou que desconhece a situação de seus 2 centros de distribuição no porto porque as autoridades chinesas fecharam a área. A japonesa Mazda confirmou que 50 veículos foram danificados.
Destruição
As equipes de bombeiros seguem em trabalho intenso para conter o incêndio que ainda atinge um terminal de contêineres com produtos inflamáveis. Mais de mil homens foram mobilizados para conter as chamas.
De acordo com o Departamento de Bombeiros de Tianjin, as grandes explosões aconteceram com 30 segundos de diferença e seguidas de outras menores. A onda expansiva das explosões chegou a ser sentida a até 10 km de distância.
A magnitude das explosões foi tão grande que os sismógrafos do Centro de Redes de Terremotos da China as detectaram como se fossem tremores.
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