Rita Cadillac: 'A moda é dizer book rosa, mas o que eu fiz foi prostituição'
Após contar em seu documentário "Rita Cadillac - A lady do povo", de 2009, que já havia se prostituído antes mesmo de ser conhecida, quando tinha 17 anos, Rita Cadillac voltou a falar do assunto nesta semana, embarcando, como ela mesma diz, na moda do termo "book rosa".
Ao EGO, a dançarina revelou que não tem problemas em relembrar este período de sua vida, mas que, por mais que tenham existido propostas, depois da fama ela nunca mais aceitou fazer sexo por dinheiro com qualquer homem.
"Não me arrependo de ter feito programas sexuais. Isso tem muito tempo, tanto é que nem sei falar em valores. Não lembro quanto eu ganhava e não me prostituí por muito tempo. Eu era jovem, recém-separada, com um filho embaixo do braço e precisava comer, pagar meu aluguel da pensão e alimentar meu filho. É preciso que as pessoas saibam que eu não tinha perspectiva nenhuma na época, eu não tinha ninguém que se importasse comigo. Graças a Deus não precisei fazer programas sexuais por muito tempo. Em menos de um ano fui dançar fora do Brasil", lembra Rita, garantindo não ter ganhado muito dinheiro: "Era só pra viver mesmo".
A dançarina e cantora, que continua atuante em seus shows, acredita que este assunto só tenha vindo à tona por conta da novela "Verdades secretas", da Globo, em que o termo "book rosa" ganhou popularidade: "A moda é dizer book rosa, mas o que eu fiz foi prostituição. Esses assuntos ganham notoriedade agora e me procuram para falar sobre isso, mas eu nem conhecia esse termo na época. Eu era a Rita de Cássia Coutinho, e não a Cadillac. Já tem muito tempo, anos e décadas que eu não faço programas sexuais e não faria hoje por dinheiro algum."
Rita conta também que por conta de suas revelações do passado vem ouvindo muitas críticas negativas a seu respeito. "As pessoas só falam como se eu não tivesse uma vida artística. Até dos filmes pornôs que eu fiz estão voltando a falar e me julgar. Eu fiz 20 cenas de pornô para nunca mais. Não posso ser reduzida a somente isso: pornô e prostituição."
Clique aqui e confira a matéria original!
Ao EGO, a dançarina revelou que não tem problemas em relembrar este período de sua vida, mas que, por mais que tenham existido propostas, depois da fama ela nunca mais aceitou fazer sexo por dinheiro com qualquer homem.
"Não me arrependo de ter feito programas sexuais. Isso tem muito tempo, tanto é que nem sei falar em valores. Não lembro quanto eu ganhava e não me prostituí por muito tempo. Eu era jovem, recém-separada, com um filho embaixo do braço e precisava comer, pagar meu aluguel da pensão e alimentar meu filho. É preciso que as pessoas saibam que eu não tinha perspectiva nenhuma na época, eu não tinha ninguém que se importasse comigo. Graças a Deus não precisei fazer programas sexuais por muito tempo. Em menos de um ano fui dançar fora do Brasil", lembra Rita, garantindo não ter ganhado muito dinheiro: "Era só pra viver mesmo".
A dançarina e cantora, que continua atuante em seus shows, acredita que este assunto só tenha vindo à tona por conta da novela "Verdades secretas", da Globo, em que o termo "book rosa" ganhou popularidade: "A moda é dizer book rosa, mas o que eu fiz foi prostituição. Esses assuntos ganham notoriedade agora e me procuram para falar sobre isso, mas eu nem conhecia esse termo na época. Eu era a Rita de Cássia Coutinho, e não a Cadillac. Já tem muito tempo, anos e décadas que eu não faço programas sexuais e não faria hoje por dinheiro algum."
Rita conta também que por conta de suas revelações do passado vem ouvindo muitas críticas negativas a seu respeito. "As pessoas só falam como se eu não tivesse uma vida artística. Até dos filmes pornôs que eu fiz estão voltando a falar e me julgar. Eu fiz 20 cenas de pornô para nunca mais. Não posso ser reduzida a somente isso: pornô e prostituição."
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