Lojas e pontos comerciais de Arapiraca fecham as portas e trabalhadores sofrem com desemprego

A crise que tem afetado municípios alagoanos vem apresentando suas facetas. E não é aos poucos que isso tem derrubado a economia do Estado, mas parece que como uma bomba, que joga seus estilhaços para todos os lados e deixa consequências arrasadoras.
Os mais afetados, na maioria dos casos, são trabalhadores do setor de prestação de serviços, visto que as empresas para as quais trabalham não estão tendo mais condições de se manterem firmes no mercado.
Em Arapiraca não está sendo diferente. O desemprego tem prejudicado muitas famílias, após o fechamento de lojas e pontos comerciais do Centro da cidade. A exemplo da Loja Esplanada, que fechou as portas e já está sendo denunciada ao Ministério Público do Trabalho (MPT) por ex-funcionários com suas causas trabalhistas.
São vários os pontos comerciais onde não há mais funcionários exercendo suas funções. Somente nas imediações da Praça Manoel André, são pelo menos quatro pontos de trabalho totalmente desativados.
Já na Rua 15 de Novembro, mais três locais estão sem atividades comerciais, o que demonstra o quanto o comércio arapiraquense já perdeu. Os funcionários que ainda permanecem em seus trabalhos também temem surpresas, uma vez que a redução do número de funcionários também é uma das medidas que vêm sendo adotadas pelo setor de serviços, para a redução de custos.
Adriano Ferreira de Paula, 33 anos, é casado e tem dois filhos. Ele trabalhava na Loja Esplanada há dois anos e seis meses e foi demitido no último dia 06 de julho, juntamente com outros funcionários. “Eu estou com minhas contas todas atrasadas, contas de dois cartões de crédito também atrasadas, além de papéis de água e luz. Não sei mais o que fazer, porque a situação não está fácil. Quando a loja fechou no dia 6 de julho, recebemos apenas a rescisão do dia 30”, disse.
Enquanto o armário de casa está mais vazio e os matriarcas permanecem sem dinheiro para ir às compras, os trabalhadores vão driblando as dificuldades e procurando outras oportunidades de emprego na cidade.
Adriano Ferreira informou ao Portal Já é Notícia que cerca de 18 pessoas já procuraram o Sindicato dos Trabalhadores, no último dia 14 desse mês, para que sejam tomadas as medidas necessárias. “No Nordeste há mais de 30 lojas da empresa, por que fecharam logo a loja daqui? A carteira de trabalho da gente foi levada para Maceió e até o momento não foi devolvida”, disse Adriano.
O Portal Já é Notícia tentou contato com a Loja Esplanada para obter esclarecimentos sobre o fechamento da unidade em Arapiraca, mas não obteve êxito.
Os mais afetados, na maioria dos casos, são trabalhadores do setor de prestação de serviços, visto que as empresas para as quais trabalham não estão tendo mais condições de se manterem firmes no mercado.
Em Arapiraca não está sendo diferente. O desemprego tem prejudicado muitas famílias, após o fechamento de lojas e pontos comerciais do Centro da cidade. A exemplo da Loja Esplanada, que fechou as portas e já está sendo denunciada ao Ministério Público do Trabalho (MPT) por ex-funcionários com suas causas trabalhistas.
São vários os pontos comerciais onde não há mais funcionários exercendo suas funções. Somente nas imediações da Praça Manoel André, são pelo menos quatro pontos de trabalho totalmente desativados.
Já na Rua 15 de Novembro, mais três locais estão sem atividades comerciais, o que demonstra o quanto o comércio arapiraquense já perdeu. Os funcionários que ainda permanecem em seus trabalhos também temem surpresas, uma vez que a redução do número de funcionários também é uma das medidas que vêm sendo adotadas pelo setor de serviços, para a redução de custos.
Adriano Ferreira de Paula, 33 anos, é casado e tem dois filhos. Ele trabalhava na Loja Esplanada há dois anos e seis meses e foi demitido no último dia 06 de julho, juntamente com outros funcionários. “Eu estou com minhas contas todas atrasadas, contas de dois cartões de crédito também atrasadas, além de papéis de água e luz. Não sei mais o que fazer, porque a situação não está fácil. Quando a loja fechou no dia 6 de julho, recebemos apenas a rescisão do dia 30”, disse.
Enquanto o armário de casa está mais vazio e os matriarcas permanecem sem dinheiro para ir às compras, os trabalhadores vão driblando as dificuldades e procurando outras oportunidades de emprego na cidade.
Adriano Ferreira informou ao Portal Já é Notícia que cerca de 18 pessoas já procuraram o Sindicato dos Trabalhadores, no último dia 14 desse mês, para que sejam tomadas as medidas necessárias. “No Nordeste há mais de 30 lojas da empresa, por que fecharam logo a loja daqui? A carteira de trabalho da gente foi levada para Maceió e até o momento não foi devolvida”, disse Adriano.
O Portal Já é Notícia tentou contato com a Loja Esplanada para obter esclarecimentos sobre o fechamento da unidade em Arapiraca, mas não obteve êxito.
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