Boato de que fiscalização de películas irá acabar é falso, afirma comandante do 3º BPM

O comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar de Arapiraca (3º BPM), Tenente Coronel Wellington Bittencourt, afirmou, na manhã desta terça-feira (28), que os trabalhos dos policiais quanto à retirada de películas irregulares de veículos vai continuar. Segundo ele, a corporação está cumprindo o que determina o Artigo 111 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que regulamenta sobre as películas colocadas nas partes de vidros dos veículos.
Wellington Bittencourt justificou as motivações da retirada de películas sem o uso do luxímetro feita por policiais militares da cidade. “São claras as situações em que não precisa de luxímetro. São as películas em que a chancela não existe. E se não existe, nem o próprio aplicador está informando o tipo de material que está utilizando. Se não tiver chancela, se for refletiva ou se a chancela tiver a inscrição de 50% de escuridão, não pode. É a lei”, destacou.
Bittencourt acredita que as ações realizadas por policiais militares em não têm causado transtornos aos motoristas de Arapiraca. “Discordo de que estamos causando transtornos aos motoristas da cidade, porque, somente na semana passada, nós pegamos duas pessoas praticando atos libidinosos no meio da rua, se masturbando dentro de um carro com películas, nas proximidades de academias”, ratificou o comandante.
As películas laterais que têm chancela, dentro do que prescreve o Código de Trânsito Brasileiro (CBT), que é média de 70% de visibilidade e frontal, 25% de escuridão, não estão sendo retiradas, uma vez que estão de acordo com o que prescreve o CTB.
Em entrevista ao Portal Já é Notícia, Bittencourt afirmou que os trabalhos não devem parar. “Se é uma coisa legal, quem anda certo não tem aperreio. Não vejo nada demais alguém ser parado para ser verificada uma película. Mas quem anda errado, é inabilitado, é menor ou está fazendo alguma coisa errada dentro do carro, bebendo ou portando arma, em sua maioria, é quem se sente constrangido”, disse.
As películas que são refletivas, aquelas de cor azul, amarela ou verde, que são metálicas, não precisam de luxímetro para a verificação de escuridão. De acordo com o comandante, a polícia tem recebido apoio dos cidadãos arapiraquenses. “O cidadão de bem que cumpre todas as suas obrigações não tem constrangimento algum, muito pelo contrário. Há algumas manifestações em apoio ao trabalho da polícia”, declarou.
A Polícia Militar de Alagoas emitiu nota sobre a fiscalização das películas automotivas. Confira, na íntegra:
Wellington Bittencourt justificou as motivações da retirada de películas sem o uso do luxímetro feita por policiais militares da cidade. “São claras as situações em que não precisa de luxímetro. São as películas em que a chancela não existe. E se não existe, nem o próprio aplicador está informando o tipo de material que está utilizando. Se não tiver chancela, se for refletiva ou se a chancela tiver a inscrição de 50% de escuridão, não pode. É a lei”, destacou.
Bittencourt acredita que as ações realizadas por policiais militares em não têm causado transtornos aos motoristas de Arapiraca. “Discordo de que estamos causando transtornos aos motoristas da cidade, porque, somente na semana passada, nós pegamos duas pessoas praticando atos libidinosos no meio da rua, se masturbando dentro de um carro com películas, nas proximidades de academias”, ratificou o comandante.
As películas laterais que têm chancela, dentro do que prescreve o Código de Trânsito Brasileiro (CBT), que é média de 70% de visibilidade e frontal, 25% de escuridão, não estão sendo retiradas, uma vez que estão de acordo com o que prescreve o CTB.
Em entrevista ao Portal Já é Notícia, Bittencourt afirmou que os trabalhos não devem parar. “Se é uma coisa legal, quem anda certo não tem aperreio. Não vejo nada demais alguém ser parado para ser verificada uma película. Mas quem anda errado, é inabilitado, é menor ou está fazendo alguma coisa errada dentro do carro, bebendo ou portando arma, em sua maioria, é quem se sente constrangido”, disse.
As películas que são refletivas, aquelas de cor azul, amarela ou verde, que são metálicas, não precisam de luxímetro para a verificação de escuridão. De acordo com o comandante, a polícia tem recebido apoio dos cidadãos arapiraquenses. “O cidadão de bem que cumpre todas as suas obrigações não tem constrangimento algum, muito pelo contrário. Há algumas manifestações em apoio ao trabalho da polícia”, declarou.
A Polícia Militar de Alagoas emitiu nota sobre a fiscalização das películas automotivas. Confira, na íntegra:
"NOTA
A Polícia Militar de Alagoas desenvolve suas atividades tendo como base a legislação brasileira. No caso da fiscalização das películas automotivas as ações policiais se baseiam na Resolução nº 254, de 26 de outubro de 2007, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que estabelece os requisitos para a aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos automotores.
De acordo com a publicação, a transmissão luminosa para o vidro do pára-brisa não poderá ser inferior a 75%, assim como a dos vidros laterais dianteiros 70% e a do vidro traseiro e vidros laterais traseiros 28%. As películas espelhadas, em qualquer transparência, são proibidas. Nos casos previstos, a autoridade policial pode solicitar a retirada da película sem o equipamento de aferição específico, o luxímetro.
Ainda segundo a resolução, a regra considera a necessidade de regulamentar o uso dos vidros de segurança e definir parâmetros que possibilitem atribuir deveres e responsabilidades aos fabricantes, além de aperfeiçoar e atualizar os requisitos de segurança para os veículos automotores nacionais e importados. A resolução nº 254 revoga as resoluções Contran nº 784/94 e 73/98.
Segundo o subcomandante do Batalhão de Trânsito, capitão Felipe Lins, a ausência de inscrição de percentual da transmissão luminosa (chancela) também é infração e cabe a retirada da película sem precisar do luxímetro."
A Polícia Militar de Alagoas desenvolve suas atividades tendo como base a legislação brasileira. No caso da fiscalização das películas automotivas as ações policiais se baseiam na Resolução nº 254, de 26 de outubro de 2007, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que estabelece os requisitos para a aplicação de inscrições, pictogramas e películas nas áreas envidraçadas dos veículos automotores.
De acordo com a publicação, a transmissão luminosa para o vidro do pára-brisa não poderá ser inferior a 75%, assim como a dos vidros laterais dianteiros 70% e a do vidro traseiro e vidros laterais traseiros 28%. As películas espelhadas, em qualquer transparência, são proibidas. Nos casos previstos, a autoridade policial pode solicitar a retirada da película sem o equipamento de aferição específico, o luxímetro.
Ainda segundo a resolução, a regra considera a necessidade de regulamentar o uso dos vidros de segurança e definir parâmetros que possibilitem atribuir deveres e responsabilidades aos fabricantes, além de aperfeiçoar e atualizar os requisitos de segurança para os veículos automotores nacionais e importados. A resolução nº 254 revoga as resoluções Contran nº 784/94 e 73/98.
Segundo o subcomandante do Batalhão de Trânsito, capitão Felipe Lins, a ausência de inscrição de percentual da transmissão luminosa (chancela) também é infração e cabe a retirada da película sem precisar do luxímetro."
Fiscalização das Cinquentinhas em Arapiraca
Sobre a fiscalização efetiva das cinquentinhas, que tem gerado discussões a partir da necessidade de emplacamento, o coronel afirmou que, nesse primeiro momento, as cobranças serão menos contundentes. “Quando o Detran estiver instalado e pronto para receber o fluxo de pessoas visando regulamentar, a cobrança será maior”, destacou Bittencourt.
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