Semarh e Casal vão coibir perfuração irregular de poços

A proteção das águas subterrâneas será tratada como prioridade para coibir a perfuração irregular de poços no Estado. Essa é a determinação após encontro entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) e a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) para o planejamento de execução de ações nesse sentido.
A reunião com a presidência da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) foi de iniciativa da Semarh e trouxe para a discussão a proteção das águas subterrâneas.
Durante o encontro, ficou definido que será publicada uma portaria no Diário Oficial do Estado (DOE), provavelmente no final deste mês, com o intuito de deixar claro à população que durante o procedimento da concessão de outorgas a Casal irá informar se em uma determinada localidade houver fornecimento de água pela Companhia não haverá a necessidade de perfurar poços.
A medida é interessante tanto para a Semarh quanto para a Casal porque a diminuição da perfuração de poços resulta no controle mais efetivo das águas subterrâneas, evitando, assim, um maior descontrole desta situação que ainda preocupa o Estado.
“Com a publicação da portaria, todos os processos que sejam protocolados na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos solicitando a concessão de outorgas para perfurar poços, haverá a necessidade de ter a manifestação da Casal informando que em uma determinada região existe ou não o abastecimento de água por responsabilidade da companhia”, explicou o superintendente de Recursos Hídricos da Semarh, Gustavo Carvalho.
O trabalho conjunto da Semarh com a Casal traz benefícios para evitar a perfuração que ainda ocorre no Estado de maneira indiscriminada. Os representantes da Companhia, por sua vez, destacaram na reunião que esta forma de controle visa conter os desperdícios dos recursos hídricos.
Informação
O secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Alexandre Ayres, defende que a população tenha acesso a informações quanto à concessão de outorgas, entretanto, será preciso disciplinar e mostrar o quanto a perfuração irregular de poços é danosa para o lençol freático.
“A intenção da secretaria, atualmente, é realizar um mapeamento, educar a população e mostrar que este erro não deve continuar. Em caso de persistência na irregularidade, o Estado vai punir. Com esta reunião com a Casal, teremos um volume maior de acesso às informações relativas ao fornecimento de água para não haver dano”, esclareceu Ayres.
A reunião com a presidência da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) foi de iniciativa da Semarh e trouxe para a discussão a proteção das águas subterrâneas.
Durante o encontro, ficou definido que será publicada uma portaria no Diário Oficial do Estado (DOE), provavelmente no final deste mês, com o intuito de deixar claro à população que durante o procedimento da concessão de outorgas a Casal irá informar se em uma determinada localidade houver fornecimento de água pela Companhia não haverá a necessidade de perfurar poços.
A medida é interessante tanto para a Semarh quanto para a Casal porque a diminuição da perfuração de poços resulta no controle mais efetivo das águas subterrâneas, evitando, assim, um maior descontrole desta situação que ainda preocupa o Estado.
“Com a publicação da portaria, todos os processos que sejam protocolados na Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos solicitando a concessão de outorgas para perfurar poços, haverá a necessidade de ter a manifestação da Casal informando que em uma determinada região existe ou não o abastecimento de água por responsabilidade da companhia”, explicou o superintendente de Recursos Hídricos da Semarh, Gustavo Carvalho.
O trabalho conjunto da Semarh com a Casal traz benefícios para evitar a perfuração que ainda ocorre no Estado de maneira indiscriminada. Os representantes da Companhia, por sua vez, destacaram na reunião que esta forma de controle visa conter os desperdícios dos recursos hídricos.
Informação
O secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Alexandre Ayres, defende que a população tenha acesso a informações quanto à concessão de outorgas, entretanto, será preciso disciplinar e mostrar o quanto a perfuração irregular de poços é danosa para o lençol freático.
“A intenção da secretaria, atualmente, é realizar um mapeamento, educar a população e mostrar que este erro não deve continuar. Em caso de persistência na irregularidade, o Estado vai punir. Com esta reunião com a Casal, teremos um volume maior de acesso às informações relativas ao fornecimento de água para não haver dano”, esclareceu Ayres.
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