PF faz operação contra extração ilegal de areia no Litoral Norte de Alagoas

A Polícia Federal (PF) junto com o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) realizou uma operação para combater extração ilegal de areia nos municípios de Japaratinga e Maragogi, região Norte de Alagoas, na manhã desta quarta-feira (22). Ninguém foi preso na ação. As áreas são assentamentos rurais.
De acordo com o delegado Joacir Avelino, responsável por investigar crimes ambientais no estado, o crime é comum em Alagoas. "Fomos em dois lugares e não encontramos ninguém comentendo crime. Os responsáveis pela área foram notificados e devem comparecer à sede da PF", afirma.
Na zona rural de Maragogi, no assentamento Itabaiana, os policiais encontraram a extração de areia. De acordo com o delegado André Costa, em Japaratinga, os policiais acharam vestígios de extração irregular de areia.
De acordo com informações do Departamento Nacional de Produção Mineral, a área degradada corresponde a 1,3 hectares. "O responsável pode responder inicialmente por crimes de usurpação. Existem dois procedimentos que devem ser feitos para que a situação se regularize. Eles podem solicitar uma pesquisa aos órgãos ambientais para ver se a área é adequada, caso seja, é liberado um requerimento de autorização", afirma o fiscal do DNPM, Fernando Bispo.
Segundo a PF, a operação foi intitulada "Marmota" porque alguns animais se alimentam de terra e Marmota é um destes.
Polícia Federal vai instaurar um inquérito para apurar o caso. Segundo o delegado André Costa, a reclusão para os crimes pode chegar até cinco anos de prisão. "A areia é um mineral da União. O crime ambiental pode levar de seis meses a um ano, já contra o patrimônio de dois a cinco anos", garante.
A reportagem conversou com a nora do responsável por um dos terrenos. Adriana Maria da Silva disse que o sogro, Gildo da Silva Guedes, alugou a terra e não é o responsável pela extração de areia.
"Não sei muita coisa. Um rapaz chamado Ricardo, de Recife, alugou o terreno e ficava tirando areia com caçambas. Ele falava que estava tirando areia para fazer tanques de criatório de peixes, mas não sei o que aconteceu", disse.
O delegado Joacir Avelino explica que a extração de areia é ilegal e prejudicial ao meio ambiente, pois o solo não tem como se recuperar. "É muito complexo e precisa de autorização dos órgãos ambientais", diz.
De acordo com o delegado Joacir Avelino, responsável por investigar crimes ambientais no estado, o crime é comum em Alagoas. "Fomos em dois lugares e não encontramos ninguém comentendo crime. Os responsáveis pela área foram notificados e devem comparecer à sede da PF", afirma.
Na zona rural de Maragogi, no assentamento Itabaiana, os policiais encontraram a extração de areia. De acordo com o delegado André Costa, em Japaratinga, os policiais acharam vestígios de extração irregular de areia.
De acordo com informações do Departamento Nacional de Produção Mineral, a área degradada corresponde a 1,3 hectares. "O responsável pode responder inicialmente por crimes de usurpação. Existem dois procedimentos que devem ser feitos para que a situação se regularize. Eles podem solicitar uma pesquisa aos órgãos ambientais para ver se a área é adequada, caso seja, é liberado um requerimento de autorização", afirma o fiscal do DNPM, Fernando Bispo.
Segundo a PF, a operação foi intitulada "Marmota" porque alguns animais se alimentam de terra e Marmota é um destes.
Polícia Federal vai instaurar um inquérito para apurar o caso. Segundo o delegado André Costa, a reclusão para os crimes pode chegar até cinco anos de prisão. "A areia é um mineral da União. O crime ambiental pode levar de seis meses a um ano, já contra o patrimônio de dois a cinco anos", garante.
A reportagem conversou com a nora do responsável por um dos terrenos. Adriana Maria da Silva disse que o sogro, Gildo da Silva Guedes, alugou a terra e não é o responsável pela extração de areia.
"Não sei muita coisa. Um rapaz chamado Ricardo, de Recife, alugou o terreno e ficava tirando areia com caçambas. Ele falava que estava tirando areia para fazer tanques de criatório de peixes, mas não sei o que aconteceu", disse.
O delegado Joacir Avelino explica que a extração de areia é ilegal e prejudicial ao meio ambiente, pois o solo não tem como se recuperar. "É muito complexo e precisa de autorização dos órgãos ambientais", diz.
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