Suspeitos de matar policial civil confrontam a polícia e morrem

Por Redação 20/07/2015 08h08
Por Redação 20/07/2015 08h08
Suspeitos de matar policial civil confrontam a polícia e morrem
Foto: Divulgação
Dois suspeitos de assassinar o policial civil aposentado, Carlos Alfredo de Oliveira Vanderlei, 62 anos, no conjunto Village Campestre, na noite desse domingo (19), foram mortos, após uma troca de tidos com a polícia, na manhã desta segunda-feira (20), em uma pousada no bairro Feitosa, nas proximidades do terminal rodoviário de Maceió.

Atingidos por diversos disparos de arma de fogo, eles ainda foram levados em estado grave para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas já chegaram mortos. Um deles foi identificado como Samuel dos Santos Tavares. O outro, ainda não teve o nome apresentado pela segurança pública do Estado.

As primeiras informaçẽs apontam que a dupla é de Maceió e teria reagido à abordagem policial, quando foram baleados, não resistiram aos ferimentos e entraram em óbito. A informação de que os dois seriam suspeitos da morte do policial civil foram repassadas por militares, mas a Secretaria de Estado da Defesa Social e Ressocialização (Sedres) ainda não repassou informações oficiais sobre a ação que resultou nos dois óbitos. A operação envolveu policiais do TIGRE, GECOC e SERB.

O homicídio

O agente aposentado da Polícia Civil, Carlos Alfredo de Oliveira Vanderlei, de 61 anos, foi morto com três tiros nas costas quando voltava de moto para casa, na noite deste domingo (19), no conjunto Village Campestre, em Maceió.

Segundo informações de testemunhas, três bandidos em um veículo corsa de cor branca e placa não anotada seriam os autores do crime.

De acordo com a Polícia Militar, Carlos Alfredo estava de folga no momento do crime e acredita-se que o assassinato não tenha sido motivado por assalto, já que nem a arma, nem a motocicleta em que ele estava foram levados.

O agente chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas chegou ao hospital sem vida.

 
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