PF desarticula no Rio quadrilha que fraudou o SUS em R$ 7,5 milhões

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (16), uma operação para desarticular uma organização criminosa que fraudou o Sistema Único de Saúde (SUS) em R$ 7,5 milhões no município de São Gonçalo, região metropolitana do Rio. Na ação, os policiais federais cumpriram 11 mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva contra um vereador da cidade, que também é policial civil.
A ação foi batizada de Panaceia, deusa grega da cura, em alusão à operação de combate à doença da corrupção e ao desvio de verbas públicas.
A investigação indicou que donos de três clínicas de São Gonçalo lesavam o patrimônio público, falsificando comprovantes de atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em procedimentos de baixa complexidade.
Para garantir o êxito, os empresários contavam com a proteção de um político local, que conseguia evitar a fiscalização das empresas pelos órgãos municipais, em troca de propina, cujo valor chegou a quase R$ 2 milhões.
De acordo com o delegado Pedro Gama Silva, da Delegacia da Polícia Federal em Niterói, o esquema contava com apoio político do vereador. “Ele usava o poder político para pressionar a Secretaria Municipal de Saúde a não fiscalizar. Como policial, ele tinha acesso às investigações da Polícia Civil.”
Segundo o delegado, os empresários serão indiciados pelos crimes de estelionato, corrupção ativa e associação criminosa. O vereador será indiciado por estelionato, corrupção passiva e associação criminosa.
Em nota, a prefeitura de São Gonçalo diz que não tem informações concretas sobre o caso ou sobre o envolvimento de servidores públicos e que está apurando os fatos. Tão logo tenha detalhes, a prefeitura tomará as medidas cabíveis, acrescenta a nota.
A Polícia Civil informou que, de acordo com a corregedoria da instituição, um procedimento será instaurado para apurar a conduta do policial.
A ação foi batizada de Panaceia, deusa grega da cura, em alusão à operação de combate à doença da corrupção e ao desvio de verbas públicas.
A investigação indicou que donos de três clínicas de São Gonçalo lesavam o patrimônio público, falsificando comprovantes de atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em procedimentos de baixa complexidade.
Para garantir o êxito, os empresários contavam com a proteção de um político local, que conseguia evitar a fiscalização das empresas pelos órgãos municipais, em troca de propina, cujo valor chegou a quase R$ 2 milhões.
De acordo com o delegado Pedro Gama Silva, da Delegacia da Polícia Federal em Niterói, o esquema contava com apoio político do vereador. “Ele usava o poder político para pressionar a Secretaria Municipal de Saúde a não fiscalizar. Como policial, ele tinha acesso às investigações da Polícia Civil.”
Segundo o delegado, os empresários serão indiciados pelos crimes de estelionato, corrupção ativa e associação criminosa. O vereador será indiciado por estelionato, corrupção passiva e associação criminosa.
Em nota, a prefeitura de São Gonçalo diz que não tem informações concretas sobre o caso ou sobre o envolvimento de servidores públicos e que está apurando os fatos. Tão logo tenha detalhes, a prefeitura tomará as medidas cabíveis, acrescenta a nota.
A Polícia Civil informou que, de acordo com a corregedoria da instituição, um procedimento será instaurado para apurar a conduta do policial.
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