Como a marca Lola pretende revolucionar o mercado em absorventes internos?

Pode não existir nada de glamoroso ou interessante em falar sobre menstruação e é quase compreensível que o assunto não agrade a todos (homens ou mulheres), porém se faz necessário. A saúde da mulher vai além de um ciclo regular e constante, pode (e deve) ser discutido desde os cuidados tomados durante esses dias. A começar pelos absorventes (internos ou externos).
A correria do dia a dia e a preocupação em achar o modelo mais discreto, por exemplo, deixam de lado questionamentos fundamentais: qual é a qualidade deste produto? Será que eu deveria mesmo simplesmente comprar qualquer um e sair usando? Lemos diariamente tabelas nutricionais, acompanhamos o nível de sódio de nossos alimentos e de açúcar em nossos refrigerantes, mas nunca paramos para ler a composição de nossos absorventes. Será que não tem algo de errado nisso aí?
Exatamente por notar isso, a americana Jordana Kier se juntou com a colega Alex Friedman para criar a Lola Natural Tampons, uma startup de absorventes internos que pretende revolucionar o mercado pelo simples fato de se preocupar desde a sua produção, usando produtos 100% naturais e embalagens econômicas e sustentáveis, até da distribuição – desde o design da caixa, até a maneira como se comunica com as clientes e aproxima o tema tão evitado em rodas de amigas.
A saúde da região íntima feminina é tomada como prioridade pela marca. O material utilizado é algodão puro e não há rastro algum de compostos químicos em nenhum dos seus três níveis de absorção. Sem fragrância, sem cloro, sem água sanitária.
O mais interessante disso? Eles não são menos eficientes do que os modelos tradicionais. Ou seja, toda aquela história de duração prolongada por causa da camada de gel e poros de ar para diminuírem o odor pode ser tudo papo furado. Lola não contém nenhum dos aditivos químicos que levaram os médicos e legisladores a defenderem novas pesquisas e regulamentos. Portanto, vale acompanhar as resenhas positivas sobre a Lola e ver como algo tão simples dá conta perfeitamente da nossa menstruação.
Outros dois pontos combatidos pela Lola e que instigam uma verdadeira revolução na oferta de absorventes é o gasto exagerado em embalagem, que geralmente contém partes plásticas não biodegradáveis, e o design apelativo e chamativo dos pacotinhos, que deixam a experiência ainda mais desagradável (escondê-los de visitas ou comprá-los no mercado de forma discreta é uma missão impossível.
Kier e Friedman desenvolveram uma embalagem 100% sustentável e delicada. “Assim não nos lembra da menstruação como algo a se ter vergonha. Você pode colocar uma caixa no seu banheiro, que ela não vai ficar gritando ‘aqui estão os meus absorventes!’” Pelo contrário, o design do Lola faz as clientes se lembrarem que todo esse processo é chato, sim, mas é momentâneo. Ao abrir a caixinha, elas se deparam com a mensagem: “Isto também vai passar (e até lá nós estaremos aqui para você)”.
Por enquanto, Kier e Friedman estão levando pessoalmente o produto para pequenos grupos de mulheres. Elas acreditam que a melhor forma de vender um absorvente é pelo boca a boca e indicações de amigas, porque os comerciais deixaram de ser pretensiosos e quase se mostram hipócritas ao exibir mulheres ainda mais alegres e felizes quando estão “naqueles dias”. De acordo com elas, nenhuma mulher acredita mais nisso. O objetivo das sócias é chegar ao formato e fórmula perfeita, criar um público que continue propagando as qualidades do produto e encontrar investidores para colocá-lo no mercado.
A correria do dia a dia e a preocupação em achar o modelo mais discreto, por exemplo, deixam de lado questionamentos fundamentais: qual é a qualidade deste produto? Será que eu deveria mesmo simplesmente comprar qualquer um e sair usando? Lemos diariamente tabelas nutricionais, acompanhamos o nível de sódio de nossos alimentos e de açúcar em nossos refrigerantes, mas nunca paramos para ler a composição de nossos absorventes. Será que não tem algo de errado nisso aí?
Exatamente por notar isso, a americana Jordana Kier se juntou com a colega Alex Friedman para criar a Lola Natural Tampons, uma startup de absorventes internos que pretende revolucionar o mercado pelo simples fato de se preocupar desde a sua produção, usando produtos 100% naturais e embalagens econômicas e sustentáveis, até da distribuição – desde o design da caixa, até a maneira como se comunica com as clientes e aproxima o tema tão evitado em rodas de amigas.
A saúde da região íntima feminina é tomada como prioridade pela marca. O material utilizado é algodão puro e não há rastro algum de compostos químicos em nenhum dos seus três níveis de absorção. Sem fragrância, sem cloro, sem água sanitária.
O mais interessante disso? Eles não são menos eficientes do que os modelos tradicionais. Ou seja, toda aquela história de duração prolongada por causa da camada de gel e poros de ar para diminuírem o odor pode ser tudo papo furado. Lola não contém nenhum dos aditivos químicos que levaram os médicos e legisladores a defenderem novas pesquisas e regulamentos. Portanto, vale acompanhar as resenhas positivas sobre a Lola e ver como algo tão simples dá conta perfeitamente da nossa menstruação.
Outros dois pontos combatidos pela Lola e que instigam uma verdadeira revolução na oferta de absorventes é o gasto exagerado em embalagem, que geralmente contém partes plásticas não biodegradáveis, e o design apelativo e chamativo dos pacotinhos, que deixam a experiência ainda mais desagradável (escondê-los de visitas ou comprá-los no mercado de forma discreta é uma missão impossível.
Kier e Friedman desenvolveram uma embalagem 100% sustentável e delicada. “Assim não nos lembra da menstruação como algo a se ter vergonha. Você pode colocar uma caixa no seu banheiro, que ela não vai ficar gritando ‘aqui estão os meus absorventes!’” Pelo contrário, o design do Lola faz as clientes se lembrarem que todo esse processo é chato, sim, mas é momentâneo. Ao abrir a caixinha, elas se deparam com a mensagem: “Isto também vai passar (e até lá nós estaremos aqui para você)”.
Por enquanto, Kier e Friedman estão levando pessoalmente o produto para pequenos grupos de mulheres. Elas acreditam que a melhor forma de vender um absorvente é pelo boca a boca e indicações de amigas, porque os comerciais deixaram de ser pretensiosos e quase se mostram hipócritas ao exibir mulheres ainda mais alegres e felizes quando estão “naqueles dias”. De acordo com elas, nenhuma mulher acredita mais nisso. O objetivo das sócias é chegar ao formato e fórmula perfeita, criar um público que continue propagando as qualidades do produto e encontrar investidores para colocá-lo no mercado.
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