Morre homem mais velho do mundo, aos 112 anos

O japonês Sakari Momoi, que ostentava oficialmente desde o verão passado com o título de homem mais velho do mundo, morreu aos 112 anos, informaram nesta terça-feira (7) as autoridades de Saitama, ao norte de Tóquio, no Japão.
Momoi morreu domingo (5), vítima de insuficiência renal, em um hospital de Tóquio, disse à AFP um funcionário municipal.
A mulher mais velha do planeta é Susannah Mushatt Jones, 116 anos, nascida em 6 de julho de 1899 no Alabama, no sul dos Estados Unidos.
Nascido em 5 de fevereiro de 1903 em Minamisoma, prefeitura de Fukushima, Momoi foi diretor de escola e um apaixonado por leitura, especialmente por poesia chinesa.
Casou em 1928 e teve cinco filhos.
A esperança de vida dos homens japoneses superou pela primeira vez em 2013 os 80 anos, enquanto as mulheres japonesas têm expectativa de 86 anos.
Atualmente, a quarta parte da população do Japão tem mais de 65 anos, um percentual que deve atingir 40% até 2060.
Em setembro passado, havia 59 mil centenários no Japão, sendo 87% mulheres, segundo o ministério da Saúde.
O recorde de longevidade provada pertence à francesa Jeanne Calment, falecida em 1997 aos 122 anos.
Momoi morreu domingo (5), vítima de insuficiência renal, em um hospital de Tóquio, disse à AFP um funcionário municipal.
A mulher mais velha do planeta é Susannah Mushatt Jones, 116 anos, nascida em 6 de julho de 1899 no Alabama, no sul dos Estados Unidos.
Nascido em 5 de fevereiro de 1903 em Minamisoma, prefeitura de Fukushima, Momoi foi diretor de escola e um apaixonado por leitura, especialmente por poesia chinesa.
Casou em 1928 e teve cinco filhos.
A esperança de vida dos homens japoneses superou pela primeira vez em 2013 os 80 anos, enquanto as mulheres japonesas têm expectativa de 86 anos.
Atualmente, a quarta parte da população do Japão tem mais de 65 anos, um percentual que deve atingir 40% até 2060.
Em setembro passado, havia 59 mil centenários no Japão, sendo 87% mulheres, segundo o ministério da Saúde.
O recorde de longevidade provada pertence à francesa Jeanne Calment, falecida em 1997 aos 122 anos.
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