Militares decidem pelo término da Operação Padrão

Durante assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (3), no Trapiche da Barra, em Maceió, integrantes da Polícia Militar (PM) e do Corpo de Bombeiros decidiram aceitar a proposta de reajuste salarial ofertada pelo governo de Alagoas e encerrar a chamada Operação Padrão.
Os militares terão um reajuste de 5%, pago até o final do ano, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O governo apresentou a proposta a líderes durante reunião no início da semana. Porém, o fim da Operação Padrão dependia de assembleia com a tropa.
Segundo líderes de associações, o acordo foi aceito pela categoria com ressalvas. Os militares cobram melhores condições de trabalho para os integrantes das duas corporações, além da reestruturação da lei de promoções.
O presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas, sargento Ramalho, explicou que a proposta aceita foi fruto de uma longa negociação. Ele apontou ainda que uma comissão formada por integrantes da PM, CB e do governo vai discutir os pontos sobre o projeto de lei que vai tratar da nova lei de promoções.
“Durante os últimos seis meses, o governo só disse não para a nossa demanda. Eles justificavam que não tinha dinheiro e, agora, com a Operação Padrão, refizeram os cálculos e teremos, finalmente, o nosso reajuste salarial. Só estávamos cobrando um direito assegurado em lei”, explicou Ramalho.
Com a decisão, a 'Operação Padrão' se encerra de forma imediata e os militares retornam para suas funções e atividades nos batalhões de todo o estado. Apesar de o percentual oferecido não alcançar o IPCA, os militares concordaram em ter a incorporação salarial aplicada no salário do mês de dezembro. O governo alega que atualmente não tem recursos para aplicar a reposição.
Os militares terão um reajuste de 5%, pago até o final do ano, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O governo apresentou a proposta a líderes durante reunião no início da semana. Porém, o fim da Operação Padrão dependia de assembleia com a tropa.
Segundo líderes de associações, o acordo foi aceito pela categoria com ressalvas. Os militares cobram melhores condições de trabalho para os integrantes das duas corporações, além da reestruturação da lei de promoções.
O presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas, sargento Ramalho, explicou que a proposta aceita foi fruto de uma longa negociação. Ele apontou ainda que uma comissão formada por integrantes da PM, CB e do governo vai discutir os pontos sobre o projeto de lei que vai tratar da nova lei de promoções.
“Durante os últimos seis meses, o governo só disse não para a nossa demanda. Eles justificavam que não tinha dinheiro e, agora, com a Operação Padrão, refizeram os cálculos e teremos, finalmente, o nosso reajuste salarial. Só estávamos cobrando um direito assegurado em lei”, explicou Ramalho.
Com a decisão, a 'Operação Padrão' se encerra de forma imediata e os militares retornam para suas funções e atividades nos batalhões de todo o estado. Apesar de o percentual oferecido não alcançar o IPCA, os militares concordaram em ter a incorporação salarial aplicada no salário do mês de dezembro. O governo alega que atualmente não tem recursos para aplicar a reposição.
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