Presidente da Petrobras não descarta aumento da gasolina
O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, não descartou um aumento da gasolina neste ano. Em entrevista à Folha de S. Paulo, ele disse que "não dá para garantir" que não haverá uma alta de preços em 2015. Apesar disso, ele disse não enxergar a necessidade disso no curto prazo. O reajuste mais recente da Petrobras aconteceu em novembro, de 3% para a gasolina e 5% para o diesel nas refinarias. Neste ano, houve aumento em razão da volta de cobrança da Cide (contribuição para regular o preço dos combustíveis).
A entrevista foi a primeira dada após o anúncio de uma redução de 37% no plano de investimentos da empresa para o período 2015-2019. Sobre a estratégia da petroleira em diminuir custos, Bendine reforçou que reduzirá o efetivo de comunicação estimado em mais de mil funcionários, e que promoverá a terceirização de atividades "menos nobres". Sobre a venda de ativos do pré-sal, o presidente é taxativo: "Não [venderemos]. É nosso melhor ativo", defende.
Em meio a críticas sobre a intervenção do governo na estatal, o executivo ressaltou que a empresa tem independência na política de preços. "Não nos sujeitamos nem a um [mercado], nem a outros [governo]", disse.
Sobre mudanças no atual sistema de partilha, Bendine reconheceu que dar à Petrobras o direito de escolher quais leilões do pré-sal quer operar "poderia ser uma alternativa que preservaria o interesse do Estado". A presidente Dilma Rousseff, no entanto, é contra quaisquer mudanças. Atualmente a petroleira é obrigada a ser operadora exclusiva e entrar com 30% de participação mínima nos leilões.
A entrevista foi a primeira dada após o anúncio de uma redução de 37% no plano de investimentos da empresa para o período 2015-2019. Sobre a estratégia da petroleira em diminuir custos, Bendine reforçou que reduzirá o efetivo de comunicação estimado em mais de mil funcionários, e que promoverá a terceirização de atividades "menos nobres". Sobre a venda de ativos do pré-sal, o presidente é taxativo: "Não [venderemos]. É nosso melhor ativo", defende.
Em meio a críticas sobre a intervenção do governo na estatal, o executivo ressaltou que a empresa tem independência na política de preços. "Não nos sujeitamos nem a um [mercado], nem a outros [governo]", disse.
Sobre mudanças no atual sistema de partilha, Bendine reconheceu que dar à Petrobras o direito de escolher quais leilões do pré-sal quer operar "poderia ser uma alternativa que preservaria o interesse do Estado". A presidente Dilma Rousseff, no entanto, é contra quaisquer mudanças. Atualmente a petroleira é obrigada a ser operadora exclusiva e entrar com 30% de participação mínima nos leilões.
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