Roleta russa: delegado investiga morte de adolescente

O delegado Cayo Rodrigues informou nesta quinta-feira (2) que está investigando a morte do adolescente Jefferson Santos de Matos, de 17 anos, que teria sido vítima de um tiro na cabeça durante a brincadeira conhecida como “roleta russa”, na cidade de Atalaia.
De acordo com as investigações, o adolescente residia em Arapiraca e fora com amigos para a cidade de Atalaia, ficando hospedado na casa de Adelson José da Silva.
A versão de Adelson e de dois rapazes – que vieram com ele de Arapiraca e que estavam na casa -, em companhia de Jefferson, eles iniciaram a brincadeira e o adolescente teria atirado contra a própria cabeça.
A informação é de que a arma usada pertencia à própria vítima, mas ela não foi encontrada.
Um dos rapazes conta que ficou muito nervoso com a morte de Jefferson, e saiu da casa com a arma. Ao ver uma equipe de policiais militares, apressou-se em se desfazer da mesma. Se a arma for encontrada, será feito exame balístico.
O delegado afirma que, apesar da versão apresentada pelas pessoas que estavam na casa, não descarta a possibilidade de homicídio.
Ele explica que todos já foram ouvidos e seus depoimentos apresentaram algumas contradições.
“Peritos estiveram no local e também já solicitei exames residuográficos, que poderão detectar, ou não marcas de pólvora nas mãos, tanto da vítima como das pessoas que estavam em sua companhia. Esses exames serão fundamentais para que o fato seja esclarecido”, concluiu o delegado.
De acordo com as investigações, o adolescente residia em Arapiraca e fora com amigos para a cidade de Atalaia, ficando hospedado na casa de Adelson José da Silva.
A versão de Adelson e de dois rapazes – que vieram com ele de Arapiraca e que estavam na casa -, em companhia de Jefferson, eles iniciaram a brincadeira e o adolescente teria atirado contra a própria cabeça.
A informação é de que a arma usada pertencia à própria vítima, mas ela não foi encontrada.
Um dos rapazes conta que ficou muito nervoso com a morte de Jefferson, e saiu da casa com a arma. Ao ver uma equipe de policiais militares, apressou-se em se desfazer da mesma. Se a arma for encontrada, será feito exame balístico.
O delegado afirma que, apesar da versão apresentada pelas pessoas que estavam na casa, não descarta a possibilidade de homicídio.
Ele explica que todos já foram ouvidos e seus depoimentos apresentaram algumas contradições.
“Peritos estiveram no local e também já solicitei exames residuográficos, que poderão detectar, ou não marcas de pólvora nas mãos, tanto da vítima como das pessoas que estavam em sua companhia. Esses exames serão fundamentais para que o fato seja esclarecido”, concluiu o delegado.
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