TJ/AL discute soluções para reforma agrária com movimentos sociais
Após concentração de integrantes de movimentos sociais que lutam pela terra na frente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) nesta quinta-feira (01), o desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo conversou com representantes dos grupos sobre a possibilidade de parte das terras pertencentes à massa falida do Grupo João Lyra ser destinada às famílias acampadas em Alagoas.
Segundo Tutmés Airan, a discussão que aborda a falência do Grupo João Lyra e o conflito social, pode solucionar a reforma agrária em AL. “Não vejo muitos obstáculos legais para que o arrendamento de parte da massa falida seja destinada para os trabalhadores rurais. Estamos tentando viabilizar uma solução saudável para todos”, explicou.
Ainda de acordo o desembargador, a expectativa é que as famílias que arrendarem as terras possam viabilizar o funcionamento das usinas com a produção de cana-de-açúcar. “Se esse acordo for fechado, será um grande avanço para Alagoas na questão agrária”, disse.
Para o representante do Movimento Sem Terra (MST) José Roberto da Silva, essa medida pode diminuir consideravelmente o número de desempregados, a violência e as ameaças no campo. “O nosso objetivo é transformar as dívidas em terras para os trabalhadores rurais de Alagoas”.
Os movimentos sociais alegam que essa seria uma maneira do Grupo João Lyra ressarcir as dívidas aos cofres públicos. Eles também reivindicam o pagamento de dívidas trabalhistas dos antigos funcionários do Grupo.
Segundo Tutmés Airan, a discussão que aborda a falência do Grupo João Lyra e o conflito social, pode solucionar a reforma agrária em AL. “Não vejo muitos obstáculos legais para que o arrendamento de parte da massa falida seja destinada para os trabalhadores rurais. Estamos tentando viabilizar uma solução saudável para todos”, explicou.
Ainda de acordo o desembargador, a expectativa é que as famílias que arrendarem as terras possam viabilizar o funcionamento das usinas com a produção de cana-de-açúcar. “Se esse acordo for fechado, será um grande avanço para Alagoas na questão agrária”, disse.
Para o representante do Movimento Sem Terra (MST) José Roberto da Silva, essa medida pode diminuir consideravelmente o número de desempregados, a violência e as ameaças no campo. “O nosso objetivo é transformar as dívidas em terras para os trabalhadores rurais de Alagoas”.
Os movimentos sociais alegam que essa seria uma maneira do Grupo João Lyra ressarcir as dívidas aos cofres públicos. Eles também reivindicam o pagamento de dívidas trabalhistas dos antigos funcionários do Grupo.
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