PF desarticula grupo de extermínio e tráfico de drogas em Alagoas

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (1º), a Operação denominada Tombstone* que investiga grupo de extermínio, responsável por grande número de homicídios na região do município de Pilar/AL. O grupo também está envolvido com tráfico de drogas, roubos e com o comércio ilícito de armas e munições.
Cerca de 130 policiais federais, incluindo operadores do Comando de Operações Táticas da PF, cumprem 12 mandatos de prisão temporária, um mantado de condução coerciva e 18 mandados de busca e apreensão, que foram expedidos pela Justiça Estadual. Além de Alagoas, a PF também cumpre mandados em Segipe, Bahia e Minas Gerais.
A partir da análise da repercussão de casos de homicídios, ocorridos no período de um ano (2013 a 2014) na cidade de Pilar/AL, a PF instaurou inquérito em junlho de 2014 iniciando investigações sobre tais ocorrências na região. Nesse período, foi identificado grupo de extermínio, constituído inclusive por agentes públicos, que agia de forma violenta e sistemática sob o falso motivo de promover uma redução na criminalidade local. Para manter seu anonimato, constatou-se que o grupo em suas ações executava sumariamente não só criminosos como também possíveis testemunhas.
Dando prosseguimento às ações da PF contra o crime de extermínio, a operação Tombstone visa combater a violência no município de Pilar e no estado de Alagoas, que é apontado pelo último estudo da Organização da Onu para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco (com dados do ano de 2012), como sendo o estado brasileiro com a maior taxa de mortos por armas de fogo (55 óbitos para cada 100 mil habitantes).
Após o cumprimento dos mandados judiciais, dos resultados dos interrogatórios e depoimentos e da análise do material apreendido, a PF dará prosseguimento a investigação buscando dar a consistência legal necessária para o indiciamento da associação criminosa, bem como colaborar ao esclarecimento das mortes que ocorreram na região e que ainda necessitam de elucidação.
Os presos serão ouvidos na Superintendência da Polícia Federal em Alagoas e, posteriormente, encaminhados ao Complexo Prisional. Nessas condições, os autores, nas medidas de suas participações, responderão pelo crime de associação criminosa, sem prejuízo pela responsabilidade dos demais crimes de homicídio, de tráfico de drogas e de comércio ilegal de armas e munições. As penas culminadas podem superar a 30 anos de prisão.
* A denominação da operação faz referência ao filme Tombstone – A Justiça Está Chegando.
Cerca de 130 policiais federais, incluindo operadores do Comando de Operações Táticas da PF, cumprem 12 mandatos de prisão temporária, um mantado de condução coerciva e 18 mandados de busca e apreensão, que foram expedidos pela Justiça Estadual. Além de Alagoas, a PF também cumpre mandados em Segipe, Bahia e Minas Gerais.
A partir da análise da repercussão de casos de homicídios, ocorridos no período de um ano (2013 a 2014) na cidade de Pilar/AL, a PF instaurou inquérito em junlho de 2014 iniciando investigações sobre tais ocorrências na região. Nesse período, foi identificado grupo de extermínio, constituído inclusive por agentes públicos, que agia de forma violenta e sistemática sob o falso motivo de promover uma redução na criminalidade local. Para manter seu anonimato, constatou-se que o grupo em suas ações executava sumariamente não só criminosos como também possíveis testemunhas.
Dando prosseguimento às ações da PF contra o crime de extermínio, a operação Tombstone visa combater a violência no município de Pilar e no estado de Alagoas, que é apontado pelo último estudo da Organização da Onu para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco (com dados do ano de 2012), como sendo o estado brasileiro com a maior taxa de mortos por armas de fogo (55 óbitos para cada 100 mil habitantes).
Após o cumprimento dos mandados judiciais, dos resultados dos interrogatórios e depoimentos e da análise do material apreendido, a PF dará prosseguimento a investigação buscando dar a consistência legal necessária para o indiciamento da associação criminosa, bem como colaborar ao esclarecimento das mortes que ocorreram na região e que ainda necessitam de elucidação.
Os presos serão ouvidos na Superintendência da Polícia Federal em Alagoas e, posteriormente, encaminhados ao Complexo Prisional. Nessas condições, os autores, nas medidas de suas participações, responderão pelo crime de associação criminosa, sem prejuízo pela responsabilidade dos demais crimes de homicídio, de tráfico de drogas e de comércio ilegal de armas e munições. As penas culminadas podem superar a 30 anos de prisão.
* A denominação da operação faz referência ao filme Tombstone – A Justiça Está Chegando.
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