Prefeitura nega reajuste salarial e professores paralisam atividades em Lagoa da Canoa

Mais uma vez os professores de Lagoa da Canoa paralisaram as atividades para realizar mais um ato de manifestação para receber o reajuste salarial, na manhã desta quinta-feira (25), na Praça Vereador Benício Alves, no Centro daquela cidade. O intuito foi ocupar o prédio da prefeitura, para que o gestor municipal, Álvaro Melo (PMDB), os recebesse e apresentasse uma proposta viável.
De acordo com os professores, o município recebeu o incremento de 22,85% do Governo Federal nos recursos a serem usados no pagamento dos servidores da educação. A categoria solicitou da prefeitura as folhas do Fundeb 40 e Fundeb 60, com a relação dos funcionários e seus respectivos salários, mas afirma que o acesso a esses documentos foi negado.
Cristiano Francisco, professor do ensino fundamental, afirmou que a categoria pediu que o incremento de 22,85% fosse pago aos professores, mas a gestão municipal apresentou uma proposta de apenas 6% e depois uma contraproposta de 8%, valor a ser dividido em duas vezes. Essa já é a terceira manifestação dos professores para cobrar o reajuste, desde o final de abril deste ano e, durante esse tempo, a categoria baixou o índice do pedido para 18% e atualmente reivindica os 13,1%, solicitado pela maioria dos municípios de Alagoas.
“Todos os vereadores do município já se solidarizaram com a gente e irão tentar marcar essa audiência com o prefeito, para tentar esse reajuste”, declarou Cristiano. Os professores já comunicaram aos pais que os alunos não serão prejudicados, uma vez que as aulas serão repostas.
Ainda de acordo com Cristiano, o município de Lagoa da Canoa recebeu um dos maiores incrementos da região. “Estamos revoltados com essa situação, porque outras prefeituras receberam um incremento menor que o nosso e mesmo assim deram 10%, 12% ou 13% de reajuste aos professores. E aqui já é o terceiro ano que a prefeitura não dá o devido reajuste que a categoria pede, mas apenas o que o gestor municipal quer”, ratificou Cristiano.
Segundo os professores, o presidente da Câmara de Vereadores, Edivaldo Sátil, afirmou que conversou com o prefeito e, na oportunidade, Álvaro Melo teria dito que não haverá acordo com a categoria. "Não quero conversa com os professores e nem com o Sindicato. Podem procurar a justiça”, teria afirmado o prefeito, segundo o presidente.
Durante a assembleia realizada na manhã de hoje, ficou decidido que a partir da próxima quinta-feira (02) todas as atividades da Educação serão paralisadas, por tempo indeterminado. A redação do Portal Já é Notícia tentou contato com a prefeitura de Lagoa da Canoa, no intuito de solicitar informações sobre o não pagamento dos 22,85%, mas não obteve êxito.
De acordo com os professores, o município recebeu o incremento de 22,85% do Governo Federal nos recursos a serem usados no pagamento dos servidores da educação. A categoria solicitou da prefeitura as folhas do Fundeb 40 e Fundeb 60, com a relação dos funcionários e seus respectivos salários, mas afirma que o acesso a esses documentos foi negado.
Cristiano Francisco, professor do ensino fundamental, afirmou que a categoria pediu que o incremento de 22,85% fosse pago aos professores, mas a gestão municipal apresentou uma proposta de apenas 6% e depois uma contraproposta de 8%, valor a ser dividido em duas vezes. Essa já é a terceira manifestação dos professores para cobrar o reajuste, desde o final de abril deste ano e, durante esse tempo, a categoria baixou o índice do pedido para 18% e atualmente reivindica os 13,1%, solicitado pela maioria dos municípios de Alagoas.
“Todos os vereadores do município já se solidarizaram com a gente e irão tentar marcar essa audiência com o prefeito, para tentar esse reajuste”, declarou Cristiano. Os professores já comunicaram aos pais que os alunos não serão prejudicados, uma vez que as aulas serão repostas.
Ainda de acordo com Cristiano, o município de Lagoa da Canoa recebeu um dos maiores incrementos da região. “Estamos revoltados com essa situação, porque outras prefeituras receberam um incremento menor que o nosso e mesmo assim deram 10%, 12% ou 13% de reajuste aos professores. E aqui já é o terceiro ano que a prefeitura não dá o devido reajuste que a categoria pede, mas apenas o que o gestor municipal quer”, ratificou Cristiano.
Segundo os professores, o presidente da Câmara de Vereadores, Edivaldo Sátil, afirmou que conversou com o prefeito e, na oportunidade, Álvaro Melo teria dito que não haverá acordo com a categoria. "Não quero conversa com os professores e nem com o Sindicato. Podem procurar a justiça”, teria afirmado o prefeito, segundo o presidente.
Durante a assembleia realizada na manhã de hoje, ficou decidido que a partir da próxima quinta-feira (02) todas as atividades da Educação serão paralisadas, por tempo indeterminado. A redação do Portal Já é Notícia tentou contato com a prefeitura de Lagoa da Canoa, no intuito de solicitar informações sobre o não pagamento dos 22,85%, mas não obteve êxito.
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