Para chefe do MP, inverte valores quem teme escalada de mortes pela polícia
Os dados da Secretaria de Defesa Social e Ressocialização (Sedres) mostram que quase 50 pessoas morreram em confronto com a polícia em Alagoas, em menos de um semestre em do ano de 2015. Questionado se a sociedade precisa se preocupar com este fato, o Ministério Público Estadual (MPE/AL) garantiu não ter encontrado nenhum tipo de abuso ou excesso da força policial nas abordagens que resultaram nas mortes, em inquéritos policiais já concluídos.
Para o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, o que ocorre em Alagoas também é presenciado em todo o país, onde os criminosos estão chamando a polícia cada vez mais para o enfrentamento, diante da ousadia e o aparato de armamento mantido por eles.
De acordo com a Comissão de Direitos Humanos da Seccional Alagoana da Ordem dos Advogados do Brasil, o número de mortes em enfrentamento com policiais chegou ao dobro do número registrado nos anos de 2013 e 2014. “O MP defende uma investigação rigorosa, mas não vai louvar delinquente. São pessoas que enfrentam a polícia armadas de fuzis e pistolas”, afirmou ele.
O procurador afirmou estar ao lado do agente policial que cumpre a sua função dentro dos parâmetros estabelecidos pela Lei. E disse ainda que, atualmente, existe uma diferença do que é noticiado e do que realmente é concluído na finalização do inquérito, onde fatos novos surgem.
“Não estou vendo nenhum abuso”
Os inquéritos policiais têm sido analisados com muita atenção, através da coordenadoria criminal do Ministério Público. De acordo com Jucá, durante esse tempo o MP tem atuado de forma rigorosa na apuração e não constatou nenhum tipo de excesso da policial nas abordagens.
“Não estou vendo nenhum abuso. Como disse em outra oportunidade, a minha opção não é pelo agente da lei nem pelo bandido, a minha opção é pela Lei”, pontuou o procurador-geral de Justiça.
Ao tratar sobre os questionamentos de excessos e abusos dos policiais nas ações, o procurador-geral disse que tem percebido uma inversão de valores defendida por uma minoria parte da sociedade que busca enaltecer a ação do bandido contra os policiais. No entanto, Jucá reforçou que não irá abrir mão da punição de algum “mal policial”.
Para o procurador-geral de Justiça, Sérgio Jucá, o que ocorre em Alagoas também é presenciado em todo o país, onde os criminosos estão chamando a polícia cada vez mais para o enfrentamento, diante da ousadia e o aparato de armamento mantido por eles.
De acordo com a Comissão de Direitos Humanos da Seccional Alagoana da Ordem dos Advogados do Brasil, o número de mortes em enfrentamento com policiais chegou ao dobro do número registrado nos anos de 2013 e 2014. “O MP defende uma investigação rigorosa, mas não vai louvar delinquente. São pessoas que enfrentam a polícia armadas de fuzis e pistolas”, afirmou ele.
O procurador afirmou estar ao lado do agente policial que cumpre a sua função dentro dos parâmetros estabelecidos pela Lei. E disse ainda que, atualmente, existe uma diferença do que é noticiado e do que realmente é concluído na finalização do inquérito, onde fatos novos surgem.
“Não estou vendo nenhum abuso”
Os inquéritos policiais têm sido analisados com muita atenção, através da coordenadoria criminal do Ministério Público. De acordo com Jucá, durante esse tempo o MP tem atuado de forma rigorosa na apuração e não constatou nenhum tipo de excesso da policial nas abordagens.
“Não estou vendo nenhum abuso. Como disse em outra oportunidade, a minha opção não é pelo agente da lei nem pelo bandido, a minha opção é pela Lei”, pontuou o procurador-geral de Justiça.
Ao tratar sobre os questionamentos de excessos e abusos dos policiais nas ações, o procurador-geral disse que tem percebido uma inversão de valores defendida por uma minoria parte da sociedade que busca enaltecer a ação do bandido contra os policiais. No entanto, Jucá reforçou que não irá abrir mão da punição de algum “mal policial”.
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