Osorio se diz surpreso com finanças do clube e teme mais vendas

A dificuldade financeira do São Paulo é maior do que Juan Carlos Osorio imaginava ao ser contratado. Pouco menos de três semanas depois de sua apresentação, quando disse ter conhecimento do que se passava internamente, o treinador admitiu, em meio a venda de jogadores e atrasos no pagamento de vencimentos do elenco, que a situação é pior do que pensava.
“Estou surpreso”, disse, nesta sexta-feira, antevéspera da partida contra o Avaí, a sua terceira no comando da equipe. São os jogos e os treinos, a propósito, sua maior preocupação neste momento, embora faça apelo à diretoria para que acerte rapidamente os débitos com os atletas.
“Minha responsabilidade é trabalhar no campo. Espero que se solucione essa situação, que se solucione logo. Aprendi que, no futebol, ou se está por dinheiro ou por glória. Estou pela glória. Entendo que é uma profissão, que tem que se sustentar famílias, mas, para mim, o mais importante é ganhar. A situação financeira é responsabilidade de outras pessoas”, opinou.
Recentemente, o zagueiro Dória falou espontaneamente, ao ser questionado sobre a então apenas provável saída de Rodrigo Caio, que a venda (mais tarde confirmada) ajudaria a pôr em dia os vencimentos. Atualmente, o débito nos direitos de imagem de parte do elenco – não há pendência com atletas que recebem em carteira – é relativo aos meses de abril e maio.
A transferência do zagueiro para o Valencia, da Espanha, no valor de € 12,5 milhões (cerca de R$ 44 mi), é tratada publicamente pela diretoria como grande ajuda diante das dificuldades financeiras, assim como a ida de Paulo Miranda para o Red Bull Salzburg, da Áustria, por € 2,7 milhões. Já nesta sexta-feira, foi a vez de o volante Denilson aceitar proposta para jogar no Al Wahda, dos Emirados Árabes. Para piorar, outros jogadores vêm recebendo sondagens.
“Fico muito preocupado. Não conhecia com profundidade essa situação. Muitas propostas, jogadores com mente em outros clubes, talvez pensando em melhorar uma situação econômica. Agora, estou muito preocupado. Mais do que incomodado, tenho temor, porque precisamos de um elenco grande. Prefiro ter um elenco de 20, 25 jogadores, não 40. Mas 25 contentes e comprometidos com o São Paulo”, comentou o colombiano, ao admitir, sorrindo, que a situação tem tirado seu sono.
“Estou surpreso”, disse, nesta sexta-feira, antevéspera da partida contra o Avaí, a sua terceira no comando da equipe. São os jogos e os treinos, a propósito, sua maior preocupação neste momento, embora faça apelo à diretoria para que acerte rapidamente os débitos com os atletas.
“Minha responsabilidade é trabalhar no campo. Espero que se solucione essa situação, que se solucione logo. Aprendi que, no futebol, ou se está por dinheiro ou por glória. Estou pela glória. Entendo que é uma profissão, que tem que se sustentar famílias, mas, para mim, o mais importante é ganhar. A situação financeira é responsabilidade de outras pessoas”, opinou.
Recentemente, o zagueiro Dória falou espontaneamente, ao ser questionado sobre a então apenas provável saída de Rodrigo Caio, que a venda (mais tarde confirmada) ajudaria a pôr em dia os vencimentos. Atualmente, o débito nos direitos de imagem de parte do elenco – não há pendência com atletas que recebem em carteira – é relativo aos meses de abril e maio.
A transferência do zagueiro para o Valencia, da Espanha, no valor de € 12,5 milhões (cerca de R$ 44 mi), é tratada publicamente pela diretoria como grande ajuda diante das dificuldades financeiras, assim como a ida de Paulo Miranda para o Red Bull Salzburg, da Áustria, por € 2,7 milhões. Já nesta sexta-feira, foi a vez de o volante Denilson aceitar proposta para jogar no Al Wahda, dos Emirados Árabes. Para piorar, outros jogadores vêm recebendo sondagens.
“Fico muito preocupado. Não conhecia com profundidade essa situação. Muitas propostas, jogadores com mente em outros clubes, talvez pensando em melhorar uma situação econômica. Agora, estou muito preocupado. Mais do que incomodado, tenho temor, porque precisamos de um elenco grande. Prefiro ter um elenco de 20, 25 jogadores, não 40. Mas 25 contentes e comprometidos com o São Paulo”, comentou o colombiano, ao admitir, sorrindo, que a situação tem tirado seu sono.
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