Começa operação para desocupar favela de Jaraguá, em Maceió
Uma operação foi montada, na manhã desta quarta-feira (17), para a desocupação da favela do Jaraguá, em Maceió. A Polícia Militar e a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) estão no local para cumprir a ordem da Justiça Federal, que determinou a saída dos ocupantes da Vila dos Pescadores até a próxima sexta-feira (19).
A operação de reintegração de posse mobiliza policiais militares de seis unidades operacionais e conta com apoio aéreo. Máquinas usadas para a demolição dos imóveis estão no local e equipes da Eletrobras farão o desligamento da energia do local.
Nesta manhã, representantes da Prefeitura entregaram um comunicado informando sobre o cumprimento da decisão judicial. Segundo o texto, durante a desocupação, crianças e adultos receberão atendimento psicossocial da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), que designou 70 profissionais para atendimento às famílias.
Segundo os movimentos sociais, existem cerca de 150 famílias na favela e a maioria não tem para onde ir. Representantes da Prefeitura informaram que os móveis das famílias serão deslocados para um ginásio de forma provisória, e as famílias vão para a unidade de ensino Nosso Lar, no bairro da Ponta Grossa, até que seja definido um local permanente.
Integrantes do movimento Abrace a Vila também estão na favela acompanhando a movimentação.
Decisão judicial
O pedido de desocupação foi feito pela prefeitura de Maceió, e foi concedido pela Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF 5). O prazo para a saída dos moradores de forma voluntária encerrou na terça-feira (16).
A operação de reintegração de posse mobiliza policiais militares de seis unidades operacionais e conta com apoio aéreo. Máquinas usadas para a demolição dos imóveis estão no local e equipes da Eletrobras farão o desligamento da energia do local.
Nesta manhã, representantes da Prefeitura entregaram um comunicado informando sobre o cumprimento da decisão judicial. Segundo o texto, durante a desocupação, crianças e adultos receberão atendimento psicossocial da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), que designou 70 profissionais para atendimento às famílias.
Segundo os movimentos sociais, existem cerca de 150 famílias na favela e a maioria não tem para onde ir. Representantes da Prefeitura informaram que os móveis das famílias serão deslocados para um ginásio de forma provisória, e as famílias vão para a unidade de ensino Nosso Lar, no bairro da Ponta Grossa, até que seja definido um local permanente.
Integrantes do movimento Abrace a Vila também estão na favela acompanhando a movimentação.
Decisão judicial
O pedido de desocupação foi feito pela prefeitura de Maceió, e foi concedido pela Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF 5). O prazo para a saída dos moradores de forma voluntária encerrou na terça-feira (16).
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