Lâmpadas incandescentes deixarão de ser vendidas em julho

A partir de 1º de julho as lâmpadas incandescentes de 60W não serão mais encontradas nas prateleiras dos estabelecimentos comerciais. A iniciativa atende as definições da Portaria Interministerial 1007, que fixou os índices mínimos de eficiência luminosa.
O anúncio da retirada do mercado destas lâmpadas, que são as mais usadas pelos brasileiros, tem levado a uma mudança no padrão de consumo do produto. Grande parte do consumidor tem migrado para o LED sem passar pela lâmpada eletrônica, conhecida popularmente como lâmpada econômica.
Isto ocorre porque o LED atrai pelas vantagens anunciadas, como maior durabilidade e economia de energia. “Em tempos de custo elevado da energia, quem não quer substituir uma tecnologia obsoleta, como a incandescente, por outra que dura cerca de 33 vezes mais e economiza 50W por ponto?”.
Esta mudança de comportamento do consumidor tem aumentado o giro do LED no varejo e mudado o quadro nas vendas de lâmpadas pelo país.
Em 2014 o número de lâmpadas LED vendidas no Brasil foi de 25 milhões de unidades, seis vezes mais do que o vendido em 2011. Isto ainda representa pouco diante de um mercado estimado em 300 milhões de unidades por ano, porém com a queda dos preços do LED caindo em torno de 50% ao ano em função da evolução da tecnologia, no prazo de três anos deverá representar metade do volume total das vendas de produtos de iluminação no Brasil.
As lâmpadas incandescentes de 100W, 150W e 200W já foram retiradas do mercado e as com potência entre 25W e 40W deixam de ser produzidas em 30 de junho de 2016. A partir de 2017 as que não atingirem a eficiência mínima exigida pelo Ministério de Minas e Energia (MME) serão banidas do mercado.
Na ponta do lápis
Um LED de 10W A60 substitui uma incandescente de 60W, o que significa uma economia de 50W por ponto. Como a média dos lares brasileiros de baixa renda possui 6 pontos, a economia ao final de um ano seria em torno R$ 208,05.
A simples substituição da incandescente pela fluorescente compacta oferece uma economia de R$ 2,57 por ponto de luz ao ano (considerando o uso de 5 horas por dia, 30 dias por mês). Se a residência tem 6 pontos de luz, a economia será de R$ 185 em um ano.
No caso do LED esta conta é ainda mais vantajosa. “Cada ponto de luz com uma incandescente de 60W consome R$ 3,42 por mês, enquanto o modelo LED de 10W consome R$ 0,57 no mesmo período, uma economia mensal de 83%”.
O anúncio da retirada do mercado destas lâmpadas, que são as mais usadas pelos brasileiros, tem levado a uma mudança no padrão de consumo do produto. Grande parte do consumidor tem migrado para o LED sem passar pela lâmpada eletrônica, conhecida popularmente como lâmpada econômica.
Isto ocorre porque o LED atrai pelas vantagens anunciadas, como maior durabilidade e economia de energia. “Em tempos de custo elevado da energia, quem não quer substituir uma tecnologia obsoleta, como a incandescente, por outra que dura cerca de 33 vezes mais e economiza 50W por ponto?”.
Esta mudança de comportamento do consumidor tem aumentado o giro do LED no varejo e mudado o quadro nas vendas de lâmpadas pelo país.
Em 2014 o número de lâmpadas LED vendidas no Brasil foi de 25 milhões de unidades, seis vezes mais do que o vendido em 2011. Isto ainda representa pouco diante de um mercado estimado em 300 milhões de unidades por ano, porém com a queda dos preços do LED caindo em torno de 50% ao ano em função da evolução da tecnologia, no prazo de três anos deverá representar metade do volume total das vendas de produtos de iluminação no Brasil.
As lâmpadas incandescentes de 100W, 150W e 200W já foram retiradas do mercado e as com potência entre 25W e 40W deixam de ser produzidas em 30 de junho de 2016. A partir de 2017 as que não atingirem a eficiência mínima exigida pelo Ministério de Minas e Energia (MME) serão banidas do mercado.
Na ponta do lápis
Um LED de 10W A60 substitui uma incandescente de 60W, o que significa uma economia de 50W por ponto. Como a média dos lares brasileiros de baixa renda possui 6 pontos, a economia ao final de um ano seria em torno R$ 208,05.
A simples substituição da incandescente pela fluorescente compacta oferece uma economia de R$ 2,57 por ponto de luz ao ano (considerando o uso de 5 horas por dia, 30 dias por mês). Se a residência tem 6 pontos de luz, a economia será de R$ 185 em um ano.
No caso do LED esta conta é ainda mais vantajosa. “Cada ponto de luz com uma incandescente de 60W consome R$ 3,42 por mês, enquanto o modelo LED de 10W consome R$ 0,57 no mesmo período, uma economia mensal de 83%”.
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