Mulher tenta abandonar bebê recém-nascido em maternidade de Maceió

Um mulher que deu à luz na Maternidade Nossa Senhora da Guia, em Maceió, tentou abandonar o recém-nascido no local. A mãe afirma não ter condições de criar a criança. No mesmo dia, uma mulher, que dizia ser avó da criança, tentou furar a fila de adoção.
O Conselho Tutelar foi chamado para tentar resolver a situação, já que a mãe, que recebeu alta do hospital queria ir embora sem levar a criança, que tem problemas respiratórios.
A mãe, Maria José da Silva de Araújo, 38, informou ao conselho tutelar que é moradora de rua e que já tem outros 10 filhos, por isso, não teria condições de ficar com a criança. Ela também afirmou que costumar fazer programas e não sabe indicar quem é o pai do recém-nascido.
Nestes casos, o Conselho prioriza que a criança fique com algum parente próximo para não ser encaminhada para a adoção. No fim da tarde, uma senhora chegou ao hospital se dizendo avó da criança. O Conselho Tutelar descobriu a farsa da mulher, que tentava furar a fila de adoção.
Segundo a mãe do menino, essa senhora estaria fornecendo ajuda financeira durante toda a gestação, com o intuito de ficar com a criança após o parto. “Eu iria entregar a criança para ela, mas ela fugiu”, diz Maria Araújo.
O conselheiro tutelar, Rafael Matiniano, informa que enquanto o caso não é resolvido, o Conselho Tutelar continua procurando por parentes da criança que prossegue internada."Se não aparecer nenhum familiar que comprove o parentesco, a criança será entregue a um abrigo e comunicará o caso ao juízado", esclareceu o conselheiro.
O Conselho Tutelar foi chamado para tentar resolver a situação, já que a mãe, que recebeu alta do hospital queria ir embora sem levar a criança, que tem problemas respiratórios.
A mãe, Maria José da Silva de Araújo, 38, informou ao conselho tutelar que é moradora de rua e que já tem outros 10 filhos, por isso, não teria condições de ficar com a criança. Ela também afirmou que costumar fazer programas e não sabe indicar quem é o pai do recém-nascido.
Nestes casos, o Conselho prioriza que a criança fique com algum parente próximo para não ser encaminhada para a adoção. No fim da tarde, uma senhora chegou ao hospital se dizendo avó da criança. O Conselho Tutelar descobriu a farsa da mulher, que tentava furar a fila de adoção.
Segundo a mãe do menino, essa senhora estaria fornecendo ajuda financeira durante toda a gestação, com o intuito de ficar com a criança após o parto. “Eu iria entregar a criança para ela, mas ela fugiu”, diz Maria Araújo.
O conselheiro tutelar, Rafael Matiniano, informa que enquanto o caso não é resolvido, o Conselho Tutelar continua procurando por parentes da criança que prossegue internada."Se não aparecer nenhum familiar que comprove o parentesco, a criança será entregue a um abrigo e comunicará o caso ao juízado", esclareceu o conselheiro.
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