Funcionários do HSBC param por 24 horas em Maceió e Arapiraca
Funcionários do HSBC em Maceió e Arapiraca interromperam as atividades por 24 horas nesta terça-feira (9), em protesto contra a indefinição a respeito da demissão ou não deles, após o anúncio de que o banco encerraria as atividades no Brasil.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Alagoas, a expectativa da categoria é que uma possível compra do banco mantenha os empregos.
O HSBC tem três agências no Estado, sendo duas em Maceió e uma em Arapiraca, e emprega cerca de 40 funcionários. Segundo a secretária-geral do Sindicato dos Bancários de Alagoas, Arivoneide Moraes, a paralisação desta terça integra um movimento nacional, que cobra da direção do banco uma posição oficial sobre as informações que vêm sendo divulgadas na mídia.
“Ainda é grande a expectativa de que um grande banco privado compre a subsidiária do HSBC aqui no Brasil, pois isso poderia preservar os empregos. Mas ainda há muita indefinição. Ontem saiu notícia de que o Bradesco compraria o banco, mas hoje isso já não vale mais. A confederação tem conversado com o banco, mas não temos nada concreto”, explica Arivoneide.
Outros atos semelhantes ao desta terça não estão descartados. “Todos os dias estamos avaliando o que sai na mídia para decidirmos os rumos de nossa mobilização. Se essas possíveis demissões se concretizarem, não serão somente os funcionários que vão sair perdendo, mas todo o estado e todo o país”, afirma a secretária-geral do Sindicato dos Bancários.
Arivoneide conclui dizendo que a direção do HSBC ainda não emitiu instruções aos correntistas para que transfiram suas contas para outras instituições bancárias. “Isso ainda não os atinge”, diz.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de Alagoas, a expectativa da categoria é que uma possível compra do banco mantenha os empregos.
O HSBC tem três agências no Estado, sendo duas em Maceió e uma em Arapiraca, e emprega cerca de 40 funcionários. Segundo a secretária-geral do Sindicato dos Bancários de Alagoas, Arivoneide Moraes, a paralisação desta terça integra um movimento nacional, que cobra da direção do banco uma posição oficial sobre as informações que vêm sendo divulgadas na mídia.
“Ainda é grande a expectativa de que um grande banco privado compre a subsidiária do HSBC aqui no Brasil, pois isso poderia preservar os empregos. Mas ainda há muita indefinição. Ontem saiu notícia de que o Bradesco compraria o banco, mas hoje isso já não vale mais. A confederação tem conversado com o banco, mas não temos nada concreto”, explica Arivoneide.
Outros atos semelhantes ao desta terça não estão descartados. “Todos os dias estamos avaliando o que sai na mídia para decidirmos os rumos de nossa mobilização. Se essas possíveis demissões se concretizarem, não serão somente os funcionários que vão sair perdendo, mas todo o estado e todo o país”, afirma a secretária-geral do Sindicato dos Bancários.
Arivoneide conclui dizendo que a direção do HSBC ainda não emitiu instruções aos correntistas para que transfiram suas contas para outras instituições bancárias. “Isso ainda não os atinge”, diz.
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