Corpo de “feto” foi incinerado, afirma Hospital Universitário
Familiares denunciaram o desaparecimento do corpo na última sexta-feira (6). Segundo o hospital o procedimento atende a protocolo do Ministério da Saúde (MS), onde pede que fetos com peso inferior a 500g seja incinerado.
O hospital também afirma que uma ultrassonografia comprovou a morte intrauterina do bebê e sua eliminação se deu através de medicamentos.
A mãe do bebê, uma adolescente de 17 anos e seus familiares exigiram o corpo para providenciar o sepultamento.
Veja a nota na íntegra
Nota de esclarecimento
A direção do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA) esclarece que o feto da paciente Ingryd Maria Tavares Clarindo, que teve morte intrauterina comprovada através de exame de ultrassonografia, foi eliminado (induzido por medicamentos) no dia 05/06 (sexta-feira) às 2h30 da madrugada, apresentando maceramento e em processo de deterioração. O feto, de uma gestação de 20 semanas e cinco dias, foi considerado aborto em função do peso e do tempo gestacional, segundos critérios do Ministério da Saúde, e foi destinado à incineração, seguindo o protocolo para todos os casos semelhantes (aborto). O hospital também esclarece que o atestado de óbito emitido para a família foi um equívoco resultante da pesagem errada feita com o corpo do bebê junto com a placenta, que deu 520 gramas, quando este deveria ser pesado separadamente. Pelos critérios do Ministério da Saúde, todo feto com peso acima de 500g deve gerar um atestado de óbito. A direção do hospital se solidariza com a dor da família e reafirma que está aberto à qualquer esclarecimento que eles necessitarem.
Maceió 08/06/15
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