Pleno tem revisão criminal de condenado por homicídio no Baldomero
O Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas analisa, nesta terça (09), a revisão criminal formulada pela defesa de Flávio Elias dos Santos, condenado a 21 anos e 4 meses de reclusão. O júri popula considerou que Flávio foi um dos executores do assassinato do reeducando José Militão de Souza Filho, no presídio Baldomero Cavalcante, em 2009.
O crime foi cometido a mando de Charles Gomes de Barros, conhecido como “Charlão”, condenado a 27 anos de prisão, após veredito do júri. A defesa pede a anulação do júri, sustentando que, na época do julgamento, um prontuário médico do acusado não foi solicitado pela defesa, Ministério Público ou o juiz.
Segundo a defesa, Flávio não tinha como ter participado do crime, pois se submeteu a uma cirurgia poucas semanas antes da ocorrência. O prontuário, disponível no Hospital Geral do Estado, teria potencial para influir na decisão dos jurados, de acordo com os defensores de Flávio. O desembargador José Carlos Malta Marques é o relator do processo.
O Crime
José Militão foi morto em 26 de janeiro de 2009. A cena encontrada aparentava ser um suicídio por enforcamento, mas o laudo pericial indicou que houve uma simulação, pois o balde plástico que teria servido para que a vítima pudesse erguer seu corpo foi encontrado com água em seu interior, indicando que foi apenas uma maneira de disfarçar o homicídio.
O crime foi cometido a mando de Charles Gomes de Barros, conhecido como “Charlão”, condenado a 27 anos de prisão, após veredito do júri. A defesa pede a anulação do júri, sustentando que, na época do julgamento, um prontuário médico do acusado não foi solicitado pela defesa, Ministério Público ou o juiz.
Segundo a defesa, Flávio não tinha como ter participado do crime, pois se submeteu a uma cirurgia poucas semanas antes da ocorrência. O prontuário, disponível no Hospital Geral do Estado, teria potencial para influir na decisão dos jurados, de acordo com os defensores de Flávio. O desembargador José Carlos Malta Marques é o relator do processo.
O Crime
José Militão foi morto em 26 de janeiro de 2009. A cena encontrada aparentava ser um suicídio por enforcamento, mas o laudo pericial indicou que houve uma simulação, pois o balde plástico que teria servido para que a vítima pudesse erguer seu corpo foi encontrado com água em seu interior, indicando que foi apenas uma maneira de disfarçar o homicídio.
Últimas Notícias
Política em Pauta
Prefeito Luciano Barbosa assina convênios com Unamaa e anuncia R$ 1,5 milhão para aquisição de alimentos a famílias de baixa renda
Brasil / Mundo
Café, carne bovina banana e tomate teem tarifas suspensas pelos EUA
Arapiraca
Acidente entre carro-forte, moto e caminhão-guincho deixa uma pessoa ferida na AL-220, em frente ao shopping
Política em Pauta
Renan Calheiros reage e acusa jantar entre Eduardo Cunha, Lira e Derrite de tentar “minar a PF”
Brasil / Mundo
STF forma maioria para tornar Eduardo Bolsonaro réu por coação
Vídeos mais vistos
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
Junqueiro recebe governador para inaugurações
TV JÁ É
MV Representações, representante autorizado do Consórcio Nacional Volkswagen explica as vantagens dessa modalidade
TV JÁ É

