Mellina Freitas é acusada no desvio de R$ 16 milhões de Piranhas

A ex-prefeita de Piranhas e atual secretária de Cultura de Alagoas, Mellina Freitas, foi tema de uma reportagem exibida no jornal SBT Brasil, onde é apontada como chefe de uma quadrilha que fraudou mais de 20 licitações públicas e desviou R$ 16 milhões, quando era gestora municipal da cidade. Foram quase 483 acusações, durante os quatro anos de mandato, cerca de uma a cada três dias no cargo.
Mellina Freitas, de 33 anos, foi eleita como prefeita de Piranhas em 2008 e, do gabinete, teria chefiado uma quadrilha que desviou milhões de verbas destinadas à cidade. As acusações foram feitas pela Procuradoria Geral de Justiça e o Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual (MPE), que identificaram uma série de irregularidades cometidas pela quadrilha, como fraudes em licitação, peculato, peculato furto, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, além de uso de documento falso e formação de quadrilha.
Segundo as investigações, Mellina Freitas agia com a ajuda de sete secretários e cinco servidores. De acordo com a reportagem, ao ser feita uma solicitação de verba, o secretário de finanças autorizava o gasto e a prefeita encaminhava o pedido para a comissão de licitação. Os processos eram, então, forjados com documentos falsificados de empresas verdadeiras, como uma empresa vencedora que, nem sequer sabia, que participava da concorrência. A ex-gestora municipal assinava uma ordem de pagamento e o dinheiro saía dos cofres da prefeitura, porém as obras não aconteciam ou eram feitas a um custo bem mais baixo.
Confira a reportagem:
Mellina Freitas, de 33 anos, foi eleita como prefeita de Piranhas em 2008 e, do gabinete, teria chefiado uma quadrilha que desviou milhões de verbas destinadas à cidade. As acusações foram feitas pela Procuradoria Geral de Justiça e o Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual (MPE), que identificaram uma série de irregularidades cometidas pela quadrilha, como fraudes em licitação, peculato, peculato furto, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, além de uso de documento falso e formação de quadrilha.
Segundo as investigações, Mellina Freitas agia com a ajuda de sete secretários e cinco servidores. De acordo com a reportagem, ao ser feita uma solicitação de verba, o secretário de finanças autorizava o gasto e a prefeita encaminhava o pedido para a comissão de licitação. Os processos eram, então, forjados com documentos falsificados de empresas verdadeiras, como uma empresa vencedora que, nem sequer sabia, que participava da concorrência. A ex-gestora municipal assinava uma ordem de pagamento e o dinheiro saía dos cofres da prefeitura, porém as obras não aconteciam ou eram feitas a um custo bem mais baixo.
Confira a reportagem:
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