Ministério Público Federal investigará poluição em praias de Alagoas
O relatório de balneabilidade divulgado pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA) na última sexta-feira, 29, que classificou como impróprias para banho 16 das 20 praias de Maceió, preocupa o segmento turístico da capital. Em todo o Estado mais de 70 trechos de praia foram analisados; desses, 28 apresentam alto índice de concentração de coliformes fecais.
O Ministério Público Federal (MPF) informou, ontem, que abrirá investigação sobre o caso. De acordo com a procuradora do Meio Ambiente, Raquel Teixeira, “ainda não há nada ajuizado, porém será tema de investigação para os próximos meses”.
“O que mais incomoda os turistas é a presença das línguas sujas na orla da cidade. O turismo é uma atividade muito visual, e Maceió é um dos destinos mais belos do País. O aspecto desagradável do esgoto desaguando no mar é bastante negativo para a cidade”, diz Danielle Novis, superintendente do Maceió Convention & Visitors Bureau.
“As chuvas com certeza são determinantes no índice de balneabilidade, mas o fato de a praia estar suja atrapalha o fluxo turístico. Quem visita a cidade nesse período costuma se queixar”, afirma Carlos Gatto, presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Alagoas.
Entretanto, para Carlos Gatto, a população de Maceió ainda é a mais afetada pela poluição das praias da orla. “O turista costuma frequentar as praias mais distantes, pela beleza do carácter paradisíaco dessa região. Porém, essas praias da orla são muito frequentadas pelos maceioenses, principalmente das classes mais baixas. Eles são os mais afetados”.
O Ministério Público Federal (MPF) informou, ontem, que abrirá investigação sobre o caso. De acordo com a procuradora do Meio Ambiente, Raquel Teixeira, “ainda não há nada ajuizado, porém será tema de investigação para os próximos meses”.
“O que mais incomoda os turistas é a presença das línguas sujas na orla da cidade. O turismo é uma atividade muito visual, e Maceió é um dos destinos mais belos do País. O aspecto desagradável do esgoto desaguando no mar é bastante negativo para a cidade”, diz Danielle Novis, superintendente do Maceió Convention & Visitors Bureau.
“As chuvas com certeza são determinantes no índice de balneabilidade, mas o fato de a praia estar suja atrapalha o fluxo turístico. Quem visita a cidade nesse período costuma se queixar”, afirma Carlos Gatto, presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Alagoas.
Entretanto, para Carlos Gatto, a população de Maceió ainda é a mais afetada pela poluição das praias da orla. “O turista costuma frequentar as praias mais distantes, pela beleza do carácter paradisíaco dessa região. Porém, essas praias da orla são muito frequentadas pelos maceioenses, principalmente das classes mais baixas. Eles são os mais afetados”.
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