Globo exibirá documentário sobre Tim Lopes no "Corujão"
Repórter da Globo por anos, Tim Lopes foitorturado e assassinado por traficantes quando investigava denúncias de venda de drogas e shows de sexo explícito com menores em bailes funks na Vila Cruzeiro, zona norte do Rio de Janeiro, em 2002.
Ao se questionar sobre quem era Tim, o filho do jornalista, Bruno Quintella, decidiu criar o filme "Tim Lopes - História de Arcanjo". A obra, que já recebeu prêmios, terá exibição inédita no "Corujão", da Globo. O longa irá ao ar na madrugada de terça-feira (02), logo após a estreia da série "A Guerra das Gangues".
A data não foi escolhida por acaso: em 2 de junho completa-se 13 anos do assassinato brutal do jornalista. O filme mostra, do ponto de vista do filho, como foi a trajetória e a vida de Tim Lopes e reúne histórias além do trabalho. Contém imagens de arquivos, feitos por Tim Lopes e por outros, e depoimentos de amigos, família e admiradores.
"Dez anos se passaram e eu encontro uma carta no fundo da gaveta, escrita por meu pai em 1999, que me alertava dos perigos da vida adulta. Com este pano de fundo, fui descobrir quem era Tim Lopes como homem, amigo e repórter", disse Quintella na descrição do filme.
Com direção de Guilherme Azevedo e produção de Emilio Gallo, a obra recebeu prêmios de melhor filme estrangeiro no festival de cinema de cultura negra em San Diego, na Califórnia, e melhor documentário no Festival do Rio.
Ao se questionar sobre quem era Tim, o filho do jornalista, Bruno Quintella, decidiu criar o filme "Tim Lopes - História de Arcanjo". A obra, que já recebeu prêmios, terá exibição inédita no "Corujão", da Globo. O longa irá ao ar na madrugada de terça-feira (02), logo após a estreia da série "A Guerra das Gangues".
A data não foi escolhida por acaso: em 2 de junho completa-se 13 anos do assassinato brutal do jornalista. O filme mostra, do ponto de vista do filho, como foi a trajetória e a vida de Tim Lopes e reúne histórias além do trabalho. Contém imagens de arquivos, feitos por Tim Lopes e por outros, e depoimentos de amigos, família e admiradores.
"Dez anos se passaram e eu encontro uma carta no fundo da gaveta, escrita por meu pai em 1999, que me alertava dos perigos da vida adulta. Com este pano de fundo, fui descobrir quem era Tim Lopes como homem, amigo e repórter", disse Quintella na descrição do filme.
Com direção de Guilherme Azevedo e produção de Emilio Gallo, a obra recebeu prêmios de melhor filme estrangeiro no festival de cinema de cultura negra em San Diego, na Califórnia, e melhor documentário no Festival do Rio.
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