Movimentos sindicais protestam contra o governo de Alagoas

Integrantes da Central Única de Trabalhadores (CUT) protestaram, na manhã desta sexta-feira (29), em apoio ao Dia de Paralisação Nacional.
A manifestação teve início às 7 horas da manhã na Avenida João Davino e seguiu pela Av. Dona Constança, no bairro de Mangabeiras, em Maceió. O movimento foi encerrado por volta das 09h30.
Cerca de 300 pessoas participaram do protesto, contra a terceirização, as Medidas Provisórias 664 e 665, que criam novos critérios de acesso ao seguro-desemprego e à pensão por morte, além dos ajustes fiscais. O movimento ocupou uma das faixas da avenida e quando os carros paravam nos semáforos, eles distribuiam panfletos aos motoristas.
Devido ao apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários no Estado de Alagoas (Sinttro) ao ato nacional, os ônibus também ficaram sem circular em Maceió no início da manhã desta sexta-feira.
Diversos sindicatos estão apoiando o movimento. A secretária do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), Arlete Bezerra, afirma que a categoria, que está em greve desde o último dia 22, também é contra as medidas do governo.
"Nós estamos em greve porque a nova gestão não cumpriu o que já havia sido acordado. Até hoje o governador ainda não abriu nenhuma mesa de negociação. Por isso, estamos em greve por tempo indeterminado", declarou. Essa também é a reinvindicação do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), de acordo com a representante Célia Capistrano.
O Sindicato dos Bancários de Alagoas é contra a terceirização dos serviços nas empresas. "É um retrocesso. O que conquistamos em 100 anos o governo quer acabar assim. Os bancários vão perder e muito se a terceirização ocorrer", disse o presidente do sindicado, Jairo França.
"Estamos aqui para lutar pelos nossos direitos. Somos contra a precarização do trabalho", afirmou o presidente do conselho fiscal do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Manoel Benedito Gomes.
Professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), que entraram em greve na quinta-feira(28), também participam do movimento. "Os professores apoiam os trabalhadores. Nós estamos em greve porque estamos perdendo nossos direitos. Estamos há vários anos com uma mesa de negociações, mas nenhuma das nossas pautas foram atendidas", afirma a professora Joelma Albuquerque.
"Somos contra a precarização dos direitos trabalhistas", disse a representante do Sindicato dos Jornalistas, Emanuelle Vanderlei.
A manifestação teve início às 7 horas da manhã na Avenida João Davino e seguiu pela Av. Dona Constança, no bairro de Mangabeiras, em Maceió. O movimento foi encerrado por volta das 09h30.
Cerca de 300 pessoas participaram do protesto, contra a terceirização, as Medidas Provisórias 664 e 665, que criam novos critérios de acesso ao seguro-desemprego e à pensão por morte, além dos ajustes fiscais. O movimento ocupou uma das faixas da avenida e quando os carros paravam nos semáforos, eles distribuiam panfletos aos motoristas.
Devido ao apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários no Estado de Alagoas (Sinttro) ao ato nacional, os ônibus também ficaram sem circular em Maceió no início da manhã desta sexta-feira.
Diversos sindicatos estão apoiando o movimento. A secretária do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), Arlete Bezerra, afirma que a categoria, que está em greve desde o último dia 22, também é contra as medidas do governo.
"Nós estamos em greve porque a nova gestão não cumpriu o que já havia sido acordado. Até hoje o governador ainda não abriu nenhuma mesa de negociação. Por isso, estamos em greve por tempo indeterminado", declarou. Essa também é a reinvindicação do Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Alagoas (Sinteal), de acordo com a representante Célia Capistrano.
O Sindicato dos Bancários de Alagoas é contra a terceirização dos serviços nas empresas. "É um retrocesso. O que conquistamos em 100 anos o governo quer acabar assim. Os bancários vão perder e muito se a terceirização ocorrer", disse o presidente do sindicado, Jairo França.
"Estamos aqui para lutar pelos nossos direitos. Somos contra a precarização do trabalho", afirmou o presidente do conselho fiscal do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Manoel Benedito Gomes.
Professores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), que entraram em greve na quinta-feira(28), também participam do movimento. "Os professores apoiam os trabalhadores. Nós estamos em greve porque estamos perdendo nossos direitos. Estamos há vários anos com uma mesa de negociações, mas nenhuma das nossas pautas foram atendidas", afirma a professora Joelma Albuquerque.
"Somos contra a precarização dos direitos trabalhistas", disse a representante do Sindicato dos Jornalistas, Emanuelle Vanderlei.
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