MP instaura inquérito para verificar a falta de estrutura de delegacia de Campestre
O Ministério Público do Estado de Alagoas, por meio da Promotoria de Justiça de Porto Calvo instaurou inquérito civil público para averiguar as condições de trabalho da 112ª Delegacia de Polícia do Estado de Alagoas, que fica em Campestre.
Segundo o promotor de Justiça Adriano Jorge Correia de Barros Lima, o procedimento se baseia no pedido formulado pelo Delegado de Polícia titular dessa delegacia, que alega a falta de condições para o trabalho da equipe policial.
“Vamos verificar os fatos e propor as medidas judiciais cabíveis, inclusive para obrigar o Estado a dotar a Delegacia dos meios operacionais necessários para execução de sua atividade-fim”, disse o promotor.
De acordo com o delegado, falta equipamentos de informática, cadeiras e até um birô. Fato que já foi comunicado à Direção Geral da Polícia Civil, porém não foi solucionado.
“A estrutura mobiliária e a de equipamentos de informática implica na precária prestação dos serviços de investigação criminal, trazendo efeitos deletérios à sociedade podendo afetar significativamente direitos essenciais dos cidadãos vítimas de crimes, levando ainda, ao entrave da persecução penal em juízo”, expôs o promotor.
Diante do reclame, o promotor requisitou informações detalhadas sobre a situação dessa delegacia à Direção Geral da Polícia Civil.
Segundo o promotor de Justiça Adriano Jorge Correia de Barros Lima, o procedimento se baseia no pedido formulado pelo Delegado de Polícia titular dessa delegacia, que alega a falta de condições para o trabalho da equipe policial.
“Vamos verificar os fatos e propor as medidas judiciais cabíveis, inclusive para obrigar o Estado a dotar a Delegacia dos meios operacionais necessários para execução de sua atividade-fim”, disse o promotor.
De acordo com o delegado, falta equipamentos de informática, cadeiras e até um birô. Fato que já foi comunicado à Direção Geral da Polícia Civil, porém não foi solucionado.
“A estrutura mobiliária e a de equipamentos de informática implica na precária prestação dos serviços de investigação criminal, trazendo efeitos deletérios à sociedade podendo afetar significativamente direitos essenciais dos cidadãos vítimas de crimes, levando ainda, ao entrave da persecução penal em juízo”, expôs o promotor.
Diante do reclame, o promotor requisitou informações detalhadas sobre a situação dessa delegacia à Direção Geral da Polícia Civil.
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