Operação Acrônimo da Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro

A Polícia Federal deflagrou hoje (29), a Operação Acrônimo que tem como objetivo combater uma organização criminosa investigada por lavagem de dinheiro. A operação é resultado de uma investigação iniciada em outubro do ano passado quando a PF localizou e apreendeu R$ 113 mil em uma aeronave que chegava ao Aeroporto de Brasília.
Cerca de 400 policiais cumprem 90 mandados de busca e apreensão. As equipes de policiais envolvidos nas ações de hoje realizam buscas em cerca de 30 endereços de pessoas físicas e 60 pessoas jurídicas. Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal.
As ações acontecem em Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Distrito Federal. O objetivo é localizar eventuais documentos, valores e mídias que possam esclarecer a suspeita de que os valores que circulavam nas contas de pessoas físicas e jurídicas ligadas aos investigados vinham da inexecução e de sobrepreço praticados pelo grupo em contratos com órgãos públicos federais.
Para ocultar a origem criminosa do dinheiro, os investigados empregavam a técnica de smurffing – que consiste na tentativa de evitar a identificação de movimentações fracionando os valores – além da chamada confusão patrimonial e do extensivo uso de pessoas interpostas, os “laranjas”.
Ao longo dos quase 8 meses de investigação, os policiais realizaram acompanhamentos dos suspeitos, além de vigilâncias.. As equipes de investigação também se detiveram sobre os dados existentes nos notebooks, smartphones, tablets, além de outros dispositivos e mídias apreendidos durante a ação no ano passado, cujos acessos foram autorizados pela Justiça. No total, mais de 600 gigabytes de informação relevante foram analisados, cruzados com outras fontes e bases de dados, além de passarem por um atento trabalho de mineração de dados.
Entre as medidas determinadas pela Justiça Federal está o sequestro de um bimotor turboélice King Air avaliado em R$ 2 milhões.
O nome da Operação
O nome da operação é uma referência ao fato de que o prefixo da aeronave onde foram localizados os valores é uma sigla formada pelas iniciais dos nomes de familiares do principal investigado da operação.
Cerca de 400 policiais cumprem 90 mandados de busca e apreensão. As equipes de policiais envolvidos nas ações de hoje realizam buscas em cerca de 30 endereços de pessoas físicas e 60 pessoas jurídicas. Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal.
As ações acontecem em Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Distrito Federal. O objetivo é localizar eventuais documentos, valores e mídias que possam esclarecer a suspeita de que os valores que circulavam nas contas de pessoas físicas e jurídicas ligadas aos investigados vinham da inexecução e de sobrepreço praticados pelo grupo em contratos com órgãos públicos federais.
Para ocultar a origem criminosa do dinheiro, os investigados empregavam a técnica de smurffing – que consiste na tentativa de evitar a identificação de movimentações fracionando os valores – além da chamada confusão patrimonial e do extensivo uso de pessoas interpostas, os “laranjas”.
Ao longo dos quase 8 meses de investigação, os policiais realizaram acompanhamentos dos suspeitos, além de vigilâncias.. As equipes de investigação também se detiveram sobre os dados existentes nos notebooks, smartphones, tablets, além de outros dispositivos e mídias apreendidos durante a ação no ano passado, cujos acessos foram autorizados pela Justiça. No total, mais de 600 gigabytes de informação relevante foram analisados, cruzados com outras fontes e bases de dados, além de passarem por um atento trabalho de mineração de dados.
Entre as medidas determinadas pela Justiça Federal está o sequestro de um bimotor turboélice King Air avaliado em R$ 2 milhões.
O nome da Operação
O nome da operação é uma referência ao fato de que o prefixo da aeronave onde foram localizados os valores é uma sigla formada pelas iniciais dos nomes de familiares do principal investigado da operação.
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