Professores e técnico-administrativos da Ufal paralisam as atividades
Os docentes e os técnico-administrativos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) paralisaram as atividades nesta quinta-feira (28). A greve, segundo eles, é por tempo indeterminado.
A decisão dos professores da Ufal foi tomada após assembleia geral convocada pela Associação dos Docentes da Ufal (Adufal) na segunda-feira (25). Compareceram 179 professores, número suficiente, segundo o estatuto da entidade, para definir os rumos da mobilização que resultou no decreto de greve.
Entre as reivindicações dos docentes estão a implantação da data-base para a categoria e a reestruturação da carreira. Já que, segundo eles, seus referenciais remuneratórios aparecem apenas em tabelas de valores nominais, sem piso, lógica de evolução e relação entre regimes de trabalho e titulação.
Administrativo
Quem também decidiu pela paralisação das atividades na universidade federal foram os técnico-administrativos. A greve foi decretada pela categoria durante assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal), que aconteceu no dia 21 deste mês.
Segundo o Sintufal, a categoria reivindica reajuste salarial de 27,03%, implantação de data-base, melhores condições de trabalho, concurso público, além de mais democracia nos campi. “Nossa categoria decidiu pela paralisação por tempo indeterminado por não mais suportar tanto arrocho salarial e uma total falta de sensibilidade do governo federal”, afirma Emerson Oliveira, coordenador geral do Sintufal.
Os técnico-administrativos também são contra as Medidas Provisórias 664 e 665, que atacam direitos como seguro-desemprego, pensão por morte e abono salarial. Ainda de acordo com o Sintufal, eles estão procurando intensificar o trabalho de mobilização da categoria para garantir adesão total ao movimento grevista a partir desta quinta (28).
A decisão dos professores da Ufal foi tomada após assembleia geral convocada pela Associação dos Docentes da Ufal (Adufal) na segunda-feira (25). Compareceram 179 professores, número suficiente, segundo o estatuto da entidade, para definir os rumos da mobilização que resultou no decreto de greve.
Entre as reivindicações dos docentes estão a implantação da data-base para a categoria e a reestruturação da carreira. Já que, segundo eles, seus referenciais remuneratórios aparecem apenas em tabelas de valores nominais, sem piso, lógica de evolução e relação entre regimes de trabalho e titulação.
Administrativo
Quem também decidiu pela paralisação das atividades na universidade federal foram os técnico-administrativos. A greve foi decretada pela categoria durante assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal), que aconteceu no dia 21 deste mês.
Segundo o Sintufal, a categoria reivindica reajuste salarial de 27,03%, implantação de data-base, melhores condições de trabalho, concurso público, além de mais democracia nos campi. “Nossa categoria decidiu pela paralisação por tempo indeterminado por não mais suportar tanto arrocho salarial e uma total falta de sensibilidade do governo federal”, afirma Emerson Oliveira, coordenador geral do Sintufal.
Os técnico-administrativos também são contra as Medidas Provisórias 664 e 665, que atacam direitos como seguro-desemprego, pensão por morte e abono salarial. Ainda de acordo com o Sintufal, eles estão procurando intensificar o trabalho de mobilização da categoria para garantir adesão total ao movimento grevista a partir desta quinta (28).
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