Rebelião em presídio de Feira de Santana deixa 7 presos mortos
Uma rebelião que ocorre na tarde deste domingo (24), no pavilhão 10 do Presídio Regional de Feira de Santana, cidade localizada a cerca de cem quilômetros de Salvador, deixou ao menos sete detentos mortos e cinco feridos. As informações são do major Moraes, da Companhia de Policiamento de Guarda, que é a responsável pelo policiamento ostensivo da parte externa do presídio. Dentre os mortos, pelo menos um foi decapitado.
Clériston Leite, diretor do presídio, informou que vai investigar as causas da rebelião, mas adiantou que a princípio começou após uma briga entre facções.
Como aos domingos são realizadas as visitas aos detentos, muitas famílias foram feitas reféns na rebelião. Entre os reféns há mulheres e crianças.
Ainda segundo o policial, as mortes e ferimentos foram causadas em brigas entre os próprios presos.
Os cinco feridos foram liberados pelos presos e encaminhados para o hospital Clériston Andrade.
Os detentos exigiam a presença de representantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Feira de Santana, para encerrar a rebelião. Por volta das 19h, a comissão chegou ao local, entretanto os presos mudaram a posição e disseram que só vão começar a liberar os reféns e se entregar na manhã desta segunda-feira (25).
Por volta das 22h, o comandante da Polícia Militar de Feira de Santana, coronel Adelmário Xavier, informou que encerrou as negociações neste domingo, e que as conversas serão retomadas a partir das 7h desta segunda.
Ainda segundo o coronel, o clima é de tranquilidade dentro do presídio. O fornecimento de água foi cortado no local, entretanto o abastecimento de energia será mantido.
A redação tentou entrar em contato com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), mas não foi atendido.
De acordo com informações disponíveis no site da Seap, o presídio de Feira de Santana abriga 1.467 detentos, mas só possui capacidade para 644.
Clériston Leite, diretor do presídio, informou que vai investigar as causas da rebelião, mas adiantou que a princípio começou após uma briga entre facções.
Como aos domingos são realizadas as visitas aos detentos, muitas famílias foram feitas reféns na rebelião. Entre os reféns há mulheres e crianças.
Ainda segundo o policial, as mortes e ferimentos foram causadas em brigas entre os próprios presos.
Os cinco feridos foram liberados pelos presos e encaminhados para o hospital Clériston Andrade.
Os detentos exigiam a presença de representantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Feira de Santana, para encerrar a rebelião. Por volta das 19h, a comissão chegou ao local, entretanto os presos mudaram a posição e disseram que só vão começar a liberar os reféns e se entregar na manhã desta segunda-feira (25).
Por volta das 22h, o comandante da Polícia Militar de Feira de Santana, coronel Adelmário Xavier, informou que encerrou as negociações neste domingo, e que as conversas serão retomadas a partir das 7h desta segunda.
Ainda segundo o coronel, o clima é de tranquilidade dentro do presídio. O fornecimento de água foi cortado no local, entretanto o abastecimento de energia será mantido.
A redação tentou entrar em contato com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), mas não foi atendido.
De acordo com informações disponíveis no site da Seap, o presídio de Feira de Santana abriga 1.467 detentos, mas só possui capacidade para 644.
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