Vigilância Sanitária apreende 120kg de alimentos em pizzarias de Maceió
A Vigilância Sanitária Municipal de Maceió deflagrou uma operação, na noite deste sábado (23), para fiscalizar pizzarias na capital.
A ação foi orquestrada após denúncias veiculadas em aplicativos de smartphones de que estabelecimentos estavam produzindo pizzas e massas utilizando produtos com o prazo de validade vencido.
A primeira a ser fiscalizada foi a Nicole Pizzaria Express, localizada na Avenida Álvaro Calheiros, em Mangabeiras.
Os fiscais constataram quatro embalagem que estavam sem informações sobre prazo de validade ou data de fabricação. Foi lavrado um termo de intimação para que o estabelecimento apresente alvará sanitário, que está vencido. O local tem dois dias úteis para fazer o requerimento.
O gerente da pizzaria, Val Batista, disse que foi uma surpresa os produtos estarem com a embalagem com problema. "Somos muito atentos às questões sanitárias porque nos preocupamos com as normas de higiene. Acredito que essas embalagens passaram despercebidas, mas seremos mais rigorosos com isso", falou.
Em outro estabelecimento, Boa Pizza, no bairro do Feitosa, foram encontrados cerca de 20 quilos de queijo muçarela sem procedência. Segundo os fiscais, o produto foi comprado de fornecedor não licenciado.
A fiscal Lara Campelo disse que há risco de contaminação porque as condições de manipulação deste tipo de produto são as piores possíveis.
"Muitas vezes, esse queijo é feito em ambiente onde o entorno é inadequado", explicou.
O queijo foi apreendido e o estabelecimento foi autuado e penalizado. Foi aberto um auto de infração que pode acarretar em multa, advertências e até interdição do local.
"A sanção depende de cada caso. Esse, provavelmente, será multa. Mas em um segundo flagrante, pode até ser interditado", complementou a fiscal.
O proprietário da Boa Pizza, Edvaldo de Souza, disse que abriu o local há um ano e sempre comprava produtos em supermercado. Ele conta que o produto irregular foi vendido por uma pessoa que passou pelo estabelecimento.
"Não tinha utilizado porque recebi uma ligação e me orientaram a não usar [o produto comprado irregularmente]. Nem iria usar esse queijo que foi apreendido", argumentou Souza.
A ação foi orquestrada após denúncias veiculadas em aplicativos de smartphones de que estabelecimentos estavam produzindo pizzas e massas utilizando produtos com o prazo de validade vencido.
A primeira a ser fiscalizada foi a Nicole Pizzaria Express, localizada na Avenida Álvaro Calheiros, em Mangabeiras.
Os fiscais constataram quatro embalagem que estavam sem informações sobre prazo de validade ou data de fabricação. Foi lavrado um termo de intimação para que o estabelecimento apresente alvará sanitário, que está vencido. O local tem dois dias úteis para fazer o requerimento.
O gerente da pizzaria, Val Batista, disse que foi uma surpresa os produtos estarem com a embalagem com problema. "Somos muito atentos às questões sanitárias porque nos preocupamos com as normas de higiene. Acredito que essas embalagens passaram despercebidas, mas seremos mais rigorosos com isso", falou.
Em outro estabelecimento, Boa Pizza, no bairro do Feitosa, foram encontrados cerca de 20 quilos de queijo muçarela sem procedência. Segundo os fiscais, o produto foi comprado de fornecedor não licenciado.
A fiscal Lara Campelo disse que há risco de contaminação porque as condições de manipulação deste tipo de produto são as piores possíveis.
"Muitas vezes, esse queijo é feito em ambiente onde o entorno é inadequado", explicou.
O queijo foi apreendido e o estabelecimento foi autuado e penalizado. Foi aberto um auto de infração que pode acarretar em multa, advertências e até interdição do local.
"A sanção depende de cada caso. Esse, provavelmente, será multa. Mas em um segundo flagrante, pode até ser interditado", complementou a fiscal.
O proprietário da Boa Pizza, Edvaldo de Souza, disse que abriu o local há um ano e sempre comprava produtos em supermercado. Ele conta que o produto irregular foi vendido por uma pessoa que passou pelo estabelecimento.
"Não tinha utilizado porque recebi uma ligação e me orientaram a não usar [o produto comprado irregularmente]. Nem iria usar esse queijo que foi apreendido", argumentou Souza.
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