Minha Casa Minha Vida tem redução de 33%

O Ministério das Cidades é a pasta que teve, em números absolutos, o maior corte devido ao ajuste fiscal do governo, conforme o anúncio feito nesta sexta-feira (22) pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. A redução afeta inclusive o programa Minha Casa Minha Vida.
A tesourada no ministério foi de R$ 17 bilhões, fazendo o orçamento cair de R$ 32 bilhões para R$ 15 bilhões. A redução representa mais da metade (54%) do orçamento da pasta aprovado em março pelo Congresso.
Com orçamento original de R$ 19,3 bilhões, o Minha Casa Minha Vida, sofreu corte de R$ 6,3 bilhões, ficando com R$ 13 bilhões — uma redução de 33%.
Apesar da tesourada, Barbosa afirma que haverá dinheiro suficiente para concluir as unidades habitacionais em construção e lançar, no segundo semestre, a terceira fase do programa.
A segunda pasta que mais sofreu cortes, em números absolutos, foi o Ministério da Saúde. O órgão terá uma verba de R$ 91 bilhões, ante os R$ 103 bilhões aprovados anteriormente pelo Congresso — redução de R$ 12 bilhões, ou 11% do orçamento inicial.
O ministério do Planejamento afirmou que, ainda assim, a Saúde terá R$ 3 bilhões a mais que o mínimo garantido pela Constituição. O governo promete dar prioridade ao SUS, e aos programas Mais Médicos e Farmácia Popular.
A Educação é o terceiro ministério mais atingido. O orçamento será reduzido em R$ 9 bilhões, de R$ 48 bilhões para R$ 39 bilhões — queda de 19%.
Juntos, os cortes nas três pastas representam mais da metade (56%) de todos os R$ 69,9 bilhões cortados do orçamento pelo governo.
Outros ministérios que tiveram cortes significativos foram Transportes, com queda de R$ 15 bilhões para R$ 10 bilhões, e Defesa, com redução de R$ 23 bilhões para 17 bilhões.
A tesourada no ministério foi de R$ 17 bilhões, fazendo o orçamento cair de R$ 32 bilhões para R$ 15 bilhões. A redução representa mais da metade (54%) do orçamento da pasta aprovado em março pelo Congresso.
Com orçamento original de R$ 19,3 bilhões, o Minha Casa Minha Vida, sofreu corte de R$ 6,3 bilhões, ficando com R$ 13 bilhões — uma redução de 33%.
Apesar da tesourada, Barbosa afirma que haverá dinheiro suficiente para concluir as unidades habitacionais em construção e lançar, no segundo semestre, a terceira fase do programa.
A segunda pasta que mais sofreu cortes, em números absolutos, foi o Ministério da Saúde. O órgão terá uma verba de R$ 91 bilhões, ante os R$ 103 bilhões aprovados anteriormente pelo Congresso — redução de R$ 12 bilhões, ou 11% do orçamento inicial.
O ministério do Planejamento afirmou que, ainda assim, a Saúde terá R$ 3 bilhões a mais que o mínimo garantido pela Constituição. O governo promete dar prioridade ao SUS, e aos programas Mais Médicos e Farmácia Popular.
A Educação é o terceiro ministério mais atingido. O orçamento será reduzido em R$ 9 bilhões, de R$ 48 bilhões para R$ 39 bilhões — queda de 19%.
Juntos, os cortes nas três pastas representam mais da metade (56%) de todos os R$ 69,9 bilhões cortados do orçamento pelo governo.
Outros ministérios que tiveram cortes significativos foram Transportes, com queda de R$ 15 bilhões para R$ 10 bilhões, e Defesa, com redução de R$ 23 bilhões para 17 bilhões.
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