Agentes da Polícia Civil entram em greve por reajuste salarial

Policiais civis de Alagoas decidiram entrar em greve por tempo indeterminado após assembleia realizada, na tarde desta sexta-feira (22). Entre as reivindicações está o reajuste salarial.
Eles cobram o pagamento de retroativos, reajuste salarial e progressão de carreira de modo a contemplar todos os trabalhadores, indistintamente. Os agentes alegam que a promessa de implantação de tais medidas foi feita ainda na gestão passada, sendo ratificada após o governador Renan Filho (PMDB) tomar posse.
A assessoria do Sindpol informou que cerca de 200 agentes participaram da assembleia e acenaram positivo para a paralisação das atividades. Em seguida, os agentes saíram em caminhada em direção ao Palácio República dos Palmares, no Centro de Maceió, onde realizam um ato.
Ainda de acordo com a assessoria do Sindpol, cerca de 200 servidores participaram da assembleia que decidiu pela paralisação. Logo em seguida, os agentes saíram em caminhada em direção ao Palácio República dos Palmares, no centro de Maceió, onde realizam um ato.
Segundo o presidente do Sindpol, Josimar Melo, apenas o registro de flagrantes será realizado nas delegacias durante a greve, mantendo-se os 30% da força policial exigidos por lei. Cerca de 1,7 mil agentes devem cruzar os braços já a partir desta sexta-feira.
Melo explica também que o principal ponto de reclamação diz respeito à forma com a qual o governo desejaria implantar o Plano de Cargos, Carreiras e Subsídios (PCCS), contemplando apenas 40 servidores por mês.
Os trabalhadores lutam também pelo piso salarial de 60% da remuneração dos delegados de polícia, além do pagamento de risco de vida (periculosidade e insalubridade).
Eles cobram o pagamento de retroativos, reajuste salarial e progressão de carreira de modo a contemplar todos os trabalhadores, indistintamente. Os agentes alegam que a promessa de implantação de tais medidas foi feita ainda na gestão passada, sendo ratificada após o governador Renan Filho (PMDB) tomar posse.
A assessoria do Sindpol informou que cerca de 200 agentes participaram da assembleia e acenaram positivo para a paralisação das atividades. Em seguida, os agentes saíram em caminhada em direção ao Palácio República dos Palmares, no Centro de Maceió, onde realizam um ato.
Ainda de acordo com a assessoria do Sindpol, cerca de 200 servidores participaram da assembleia que decidiu pela paralisação. Logo em seguida, os agentes saíram em caminhada em direção ao Palácio República dos Palmares, no centro de Maceió, onde realizam um ato.
Segundo o presidente do Sindpol, Josimar Melo, apenas o registro de flagrantes será realizado nas delegacias durante a greve, mantendo-se os 30% da força policial exigidos por lei. Cerca de 1,7 mil agentes devem cruzar os braços já a partir desta sexta-feira.
Melo explica também que o principal ponto de reclamação diz respeito à forma com a qual o governo desejaria implantar o Plano de Cargos, Carreiras e Subsídios (PCCS), contemplando apenas 40 servidores por mês.
Os trabalhadores lutam também pelo piso salarial de 60% da remuneração dos delegados de polícia, além do pagamento de risco de vida (periculosidade e insalubridade).
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