Animação marca a comemoração da Luta Antimanicomial em Viçosa

A equipe do Centro de Atenção Psicossocial Manoel Maurício de Albuquerque realizou nesta terça-feira, 19, a comemoração do dia da Luta Antimanicomial. A data é uma referência ao dia 18 de maio, que remete ao Encontro dos Trabalhadores da Saúde Mental, ocorrido em 1987.
A coordenadora do CAPS, Jeane Mayara Martins, enfatizou a importância da integração das pessoas em sofrimento psíquico, com a sociedade, “são pessoas que lutam frequentemente por igualdade social e respeito, que necessitam de integração social de maior qualidade de serviços. Infelizmente, o preconceito contra quem possui transtorno mental ainda é muito grande”.
Após a fala da coordenadora, os usuários do CAPS fizeram atividades físicas com a equipe da Academia da Saúde e realizaram apresentações do Pastoril e do coral do CAPS, momento em que os usuários do Centro dançaram, cantaram e mostraram que, independente dos transtornos mentais, eles possuem uma alegria contagiante.
A comemoração ocorreu no Centro de Formação de Professores de Viçosa e contou com o lindo depoimento da usuária do CAPS, Maria Quitéria da Silva. Ela conta que até os nove anos não sofria de nenhum transtorno, mas a situação mudou devido a um grande trauma. “Eu era um bicho do mato quando entrei no CAPS, mas não estou aqui à toa, passei por grandes traumas na minha vida”, declara.
A usuária encerrou o depoimento falando sobre o preconceito que sofre nas ruas. “Sinto muito o receio da sociedade, quando passo algumas pessoas me apontam, se espantam quando pego meus remédios para tomar. Eu gostaria de ser tratada como uma pessoas normal, porque sou um ser humano e preciso da ajuda e do respeito das outras pessoas”.
A comemoração do dia da luta antimanicomial foi encerrada com a apresentação da banda Afro Gurungumba, que fez de usuários a funcionários do CAPS dançarem e cantarem, músicas que foram do samba, reggae, maracatu até o forró pé de serra.
A coordenadora do CAPS, Jeane Mayara Martins, enfatizou a importância da integração das pessoas em sofrimento psíquico, com a sociedade, “são pessoas que lutam frequentemente por igualdade social e respeito, que necessitam de integração social de maior qualidade de serviços. Infelizmente, o preconceito contra quem possui transtorno mental ainda é muito grande”.
Após a fala da coordenadora, os usuários do CAPS fizeram atividades físicas com a equipe da Academia da Saúde e realizaram apresentações do Pastoril e do coral do CAPS, momento em que os usuários do Centro dançaram, cantaram e mostraram que, independente dos transtornos mentais, eles possuem uma alegria contagiante.
A comemoração ocorreu no Centro de Formação de Professores de Viçosa e contou com o lindo depoimento da usuária do CAPS, Maria Quitéria da Silva. Ela conta que até os nove anos não sofria de nenhum transtorno, mas a situação mudou devido a um grande trauma. “Eu era um bicho do mato quando entrei no CAPS, mas não estou aqui à toa, passei por grandes traumas na minha vida”, declara.
A usuária encerrou o depoimento falando sobre o preconceito que sofre nas ruas. “Sinto muito o receio da sociedade, quando passo algumas pessoas me apontam, se espantam quando pego meus remédios para tomar. Eu gostaria de ser tratada como uma pessoas normal, porque sou um ser humano e preciso da ajuda e do respeito das outras pessoas”.
A comemoração do dia da luta antimanicomial foi encerrada com a apresentação da banda Afro Gurungumba, que fez de usuários a funcionários do CAPS dançarem e cantarem, músicas que foram do samba, reggae, maracatu até o forró pé de serra.
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