Representantes da ONU e Viva Rio debatem desarmamento em Alagoas

Dois especialistas de questões relacionadas ao desarmamento voluntário visitam Alagoas esta semana. Nesta terça-feira (19), a Secretaria de Prevenção Social à Violência inicia uma série de reuniões internas para criar a Política de Controle de Armas no estado.
Para ajudar nos trabalhos, foram convidados o supervisor para Assuntos do Desarmamento da ONG Viva Rio, Luiz Carlos Carvalho Silveira, e o consultor para assuntos do Desarmamento da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Rangel Torres Bandeira. Os especialistas ficam em Alagoas até sexta-feira (22).
Na próxima quinta (21), a Secretaria de Prevenção Social à Violência organizará uma reunião com os profissionais e representantes dos diversos órgãos que apresentam relação com o desarmamento.
"Discutir as questões relacionadas à violência pressupõe ações antecipatórias. Quanto mais armas fora de circulação, menos riscos de que elas sejam utilizadas em crimes relacionados aos vários indicadores que prejudicam o desenvolvimento do estado, a vida das pessoas. E, então, uma ação estrutural é tornar aquilo que era uma campanha, uma ação que acontecia de maneira esporádica, em uma cultura de ação continuada", afirmou o secretário adjunto de Prevenção Social à Violência, Cloves Benevides.
A expectativa dos gestores da pasta é concluir a Política de Controle de Armas até junho, quando uma das ferramentas da política, a Campanha do Desarmamento, deve ser lançada. Desta vez, a campanha vai ter a participação de dois micro-ônibus, que vão ser postos itinerantes para ajudar os cidadãos na entrega de armas de fogo.
Para ajudar nos trabalhos, foram convidados o supervisor para Assuntos do Desarmamento da ONG Viva Rio, Luiz Carlos Carvalho Silveira, e o consultor para assuntos do Desarmamento da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Rangel Torres Bandeira. Os especialistas ficam em Alagoas até sexta-feira (22).
Na próxima quinta (21), a Secretaria de Prevenção Social à Violência organizará uma reunião com os profissionais e representantes dos diversos órgãos que apresentam relação com o desarmamento.
"Discutir as questões relacionadas à violência pressupõe ações antecipatórias. Quanto mais armas fora de circulação, menos riscos de que elas sejam utilizadas em crimes relacionados aos vários indicadores que prejudicam o desenvolvimento do estado, a vida das pessoas. E, então, uma ação estrutural é tornar aquilo que era uma campanha, uma ação que acontecia de maneira esporádica, em uma cultura de ação continuada", afirmou o secretário adjunto de Prevenção Social à Violência, Cloves Benevides.
A expectativa dos gestores da pasta é concluir a Política de Controle de Armas até junho, quando uma das ferramentas da política, a Campanha do Desarmamento, deve ser lançada. Desta vez, a campanha vai ter a participação de dois micro-ônibus, que vão ser postos itinerantes para ajudar os cidadãos na entrega de armas de fogo.
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