Deputado federal diz que quem usa drogas 'acaba votando no PT'

O deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) disse que quem usa drogas "acaba votando no PT". A declaração, em tom de deboche, foi feita na última quarta-feira (13), durante sessão na Comissão de Seguridade Social e Família, da Câmara Federal, no momento em que era discutido o projeto de lei que trata da restrição do uso de aromatizantes e flavorizantes em bebidas alcoólicas.
"Eu vejo aqui o pessoal defendendo liberação da maconha. É a mesma coisa. O cara vai fazer maconha mais forte, mais fraca, embalada, não embalada... faz mal, dá câncer, pra que você vai liberar? Depois o cara começa na maconha, passa pra cocaína, vai no crack, acaba votando no PT no final do processo."
Colegas parlamentares e o próprio deputado dão risadas após a declaração.
Procurada pelo UOL, a assessoria de imprensa de Mandetta informou que o deputado foi apenas irônico e que nem mesmo parlamentares petistas presentes à sessão se incomodaram com o comentário.
De acordo com a assessoria, a repercussão tem sido positiva. O vídeo com a declaração foi divulgado na página oficial do deputado e compartilhado em seu perfil no Facebook.
O Partido dos Trabalhadores disse que não vai comentar a declaração do parlamentar.
Investigado
Reeleito no ano passado, Mandetta é citado em duas ações de improbidade movidas pelo Ministério Público Federal.
Há indícios de favorecimento e fraude na implantação de um sistema de informatização da rede pública de saúde de Campo Grande, o Gisa (Gerenciamento de Informações Integradas da Saúde).
O sistema, que chegou a receber mais de R$ 8 milhões do Ministério da Saúde, começou a ser implantado em 2009 –época em que Mandetta era secretário municipal de Saúde– e até hoje não funciona plenamente.
Em relação às investigações, a assessoria do deputado nega qualquer irregularidade e atribui as denúncias a disputas políticas.
"Eu vejo aqui o pessoal defendendo liberação da maconha. É a mesma coisa. O cara vai fazer maconha mais forte, mais fraca, embalada, não embalada... faz mal, dá câncer, pra que você vai liberar? Depois o cara começa na maconha, passa pra cocaína, vai no crack, acaba votando no PT no final do processo."
Colegas parlamentares e o próprio deputado dão risadas após a declaração.
Procurada pelo UOL, a assessoria de imprensa de Mandetta informou que o deputado foi apenas irônico e que nem mesmo parlamentares petistas presentes à sessão se incomodaram com o comentário.
De acordo com a assessoria, a repercussão tem sido positiva. O vídeo com a declaração foi divulgado na página oficial do deputado e compartilhado em seu perfil no Facebook.
O Partido dos Trabalhadores disse que não vai comentar a declaração do parlamentar.
Investigado
Reeleito no ano passado, Mandetta é citado em duas ações de improbidade movidas pelo Ministério Público Federal.
Há indícios de favorecimento e fraude na implantação de um sistema de informatização da rede pública de saúde de Campo Grande, o Gisa (Gerenciamento de Informações Integradas da Saúde).
O sistema, que chegou a receber mais de R$ 8 milhões do Ministério da Saúde, começou a ser implantado em 2009 –época em que Mandetta era secretário municipal de Saúde– e até hoje não funciona plenamente.
Em relação às investigações, a assessoria do deputado nega qualquer irregularidade e atribui as denúncias a disputas políticas.
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