Justiça anula julgamento que absolveu mulher de homicídio

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) anulou o julgamento que absolveu Maria Cleonice de Oliveira Xavier da morte de Edeildo José Gomes, ocorrida em março de 2007, no município de Penedo. Os desembargadores entenderam que a conclusão dos jurados foi contrária às provas dos autos.
O crime ocorreu no estabelecimento comercial pertencente a Cleonice. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), Edeildo Gomes foi assassinado com um tiro na nuca após discutir com a proprietária.
Cleonice foi levada a julgamento no dia 9 de novembro de 2012, sendo, na ocasião, absolvida pelos jurados, que acolheram a tese de legítima defesa. O MP/AL recorreu, sustentando que a decisão foi contrária às provas do processo. Segundo o órgão ministerial, o tiro que atingiu Edeildo Gomes foi efetuado a distância, o que desmentiria a tese de legítima defesa.
O relator do processo, desembargador Otávio Leão Praxedes, considerou justificável a anulação do julgamento, levando-se em conta as provas colhidas por meio do exame cadavérico.
“Não considero compatível a decisão proferida pelo Conselho de Sentença, que entendeu pela absolvição da ré baseada na tese da legítima defesa. Constato por meio do conjunto probatório colhido, especialmente do auto de exame cadavérico, que, de fato, a decisão dos jurados foi manifestamente contrária às provas existentes nos autos”, destacou o desembargador na decisão, proferida na última quarta-feira (13).
O crime ocorreu no estabelecimento comercial pertencente a Cleonice. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Alagoas (MP/AL), Edeildo Gomes foi assassinado com um tiro na nuca após discutir com a proprietária.
Cleonice foi levada a julgamento no dia 9 de novembro de 2012, sendo, na ocasião, absolvida pelos jurados, que acolheram a tese de legítima defesa. O MP/AL recorreu, sustentando que a decisão foi contrária às provas do processo. Segundo o órgão ministerial, o tiro que atingiu Edeildo Gomes foi efetuado a distância, o que desmentiria a tese de legítima defesa.
O relator do processo, desembargador Otávio Leão Praxedes, considerou justificável a anulação do julgamento, levando-se em conta as provas colhidas por meio do exame cadavérico.
“Não considero compatível a decisão proferida pelo Conselho de Sentença, que entendeu pela absolvição da ré baseada na tese da legítima defesa. Constato por meio do conjunto probatório colhido, especialmente do auto de exame cadavérico, que, de fato, a decisão dos jurados foi manifestamente contrária às provas existentes nos autos”, destacou o desembargador na decisão, proferida na última quarta-feira (13).
Últimas Notícias

Cidades
Adolescente de 17 anos morre baleado na cidade de Cajueiro

Arapiraca
Andressa Urach faz apelo por higiene dos homens na hora do sexo: 'Lave seu bumbum'

Brasil / Mundo
PT realiza eleição para definir o novo presidente do partido neste domingo (6)

Arapiraca
VÍDEO: Finais do Circuito Alagoano de Quadrilhas acontecem neste final de semana; Junina Seu Fonseca é campeã do grupo de acesso

Arapiraca
Jovem é assassinado a tiros no bairro Primavera, em Arapiraca
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Ronaldo Lessa visita obras do Hospital Metropolitano em Arapiraca

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É