Janu: artista alagoano lança seu 1º CD no Teatro do Sesi

Lá vem ela, lá vem: a beleza travestida de cigana. Dê-lhe a mão que seu futuro vai se prostrar diante de si. “Ela não me disse nada, ela não me disse nada”, solta Janu Leite.
Vagando por entre as paredes de som, açoite, penas e sangue são elementos básicos pra confecção de um álbum independente em Alagoas, mesmo que ele conte com participações especiais, figurando o brilho maior de nossos artistas da terra.
Neste domingo (17), no Teatro do Sesi em Arapiraca, às 19h30, o artista faz show de lançamento do álbum "Lindeza", que já tem a "Parte 1" sendo divulgada e difundida pelas redes sociais e plataformas virtuais como Youtube, Deezer, Rdio, SoundCloud, iTunes, Spotfy, entre outros.
Consistência mista
Esse primeiro full-length, de Janu, expõe a matuteza urbana maturada, evoluindo em espécie, ainda que com o habitual cheiro de mato e fumo interiorano. A correr pelo mote das amplidões arapiraquenses ao passo em que beberica no jazz, no samba-rock-progressivo, no baião, na música eletrônica, no rock 60, no ragga e no que a vida tem a lhe oferecer e ouvir, o cantor, violonista, guitarrista, compositor e produtor mostra o amadurecimento tanto artístico quanto de produção técnica, em comparação com seu EP debut “Matuto Urbano”, de 2012.
Tendo o músico Sandro Cardoso como co-produtor e engenheiro de som, o seu novo trabalho, masterizado por Júnior Evangelista (Estúdio Carranca), se mostra orgânico, mas sem mofar com o tempo, sem validade.
O desenrolar das melodias é de um querer mais, só ficando maior. As canções, assim de perto, revelam um Janu – que é produtor cultural em Arapiraca – mais aberto a experimentalismos. Decerto, o artista orquestra um momento real na música alagoana: não é tempo de adivinhações.
Esqueçam aquela história de cigana...
A beleza mesmo do álbum é a despretensão em marcar. Talvez, por isso, ele, o “Lindeza”, encrave em nossa pele em cada nova audição. A música só funciona assim... uma nova aura nos toma sempre que a presenciamos em nosso redor, em nossos ouvidos e sentidos.
Ao alcance dos dedos, além da poesia e sua guitarra Telecaster, ele tem lhe acompanhando na banda Ítallo França nas linhas de baixo, Alan Alves na guitarra, Elisson Xuxa nas baquetas e vários convidados de gravação, como os músicos Diego Duarte, Alex Marques, Guilherme Trompete, Cicah Jusce, Gleyson Matheus e o próprio Sandro Cardoso.
Com elenco vocal participativo nas faixas, a contar com artistas do naipe de Paulo Franco (Gato Negro), Nelsinho Silveira, Renata Peixoto, Anne Maia e mais uma vez Ítallo França (Alfabeto Numérico), os destaques vão para as “Canção de Vingança”, “Que Coisa Linda”, “Bluetooth”, “Lá Vem Ela”, “Lindezas”, “Finjo Esquecer” e, sim, todas as outras. A arte do disco ficou por conta da fotógrafa e artista plástica Isadora Magalhães, com a modelo Carliny Emerald.
Sua música transparece, ao mesmo tempo, o escancarar de sua alma e a lindeza de ser só. E todos os anseios que ela traz...
Vagando por entre as paredes de som, açoite, penas e sangue são elementos básicos pra confecção de um álbum independente em Alagoas, mesmo que ele conte com participações especiais, figurando o brilho maior de nossos artistas da terra.
Neste domingo (17), no Teatro do Sesi em Arapiraca, às 19h30, o artista faz show de lançamento do álbum "Lindeza", que já tem a "Parte 1" sendo divulgada e difundida pelas redes sociais e plataformas virtuais como Youtube, Deezer, Rdio, SoundCloud, iTunes, Spotfy, entre outros.
Consistência mista
Esse primeiro full-length, de Janu, expõe a matuteza urbana maturada, evoluindo em espécie, ainda que com o habitual cheiro de mato e fumo interiorano. A correr pelo mote das amplidões arapiraquenses ao passo em que beberica no jazz, no samba-rock-progressivo, no baião, na música eletrônica, no rock 60, no ragga e no que a vida tem a lhe oferecer e ouvir, o cantor, violonista, guitarrista, compositor e produtor mostra o amadurecimento tanto artístico quanto de produção técnica, em comparação com seu EP debut “Matuto Urbano”, de 2012.
Tendo o músico Sandro Cardoso como co-produtor e engenheiro de som, o seu novo trabalho, masterizado por Júnior Evangelista (Estúdio Carranca), se mostra orgânico, mas sem mofar com o tempo, sem validade.
O desenrolar das melodias é de um querer mais, só ficando maior. As canções, assim de perto, revelam um Janu – que é produtor cultural em Arapiraca – mais aberto a experimentalismos. Decerto, o artista orquestra um momento real na música alagoana: não é tempo de adivinhações.
Esqueçam aquela história de cigana...
A beleza mesmo do álbum é a despretensão em marcar. Talvez, por isso, ele, o “Lindeza”, encrave em nossa pele em cada nova audição. A música só funciona assim... uma nova aura nos toma sempre que a presenciamos em nosso redor, em nossos ouvidos e sentidos.
Ao alcance dos dedos, além da poesia e sua guitarra Telecaster, ele tem lhe acompanhando na banda Ítallo França nas linhas de baixo, Alan Alves na guitarra, Elisson Xuxa nas baquetas e vários convidados de gravação, como os músicos Diego Duarte, Alex Marques, Guilherme Trompete, Cicah Jusce, Gleyson Matheus e o próprio Sandro Cardoso.
Com elenco vocal participativo nas faixas, a contar com artistas do naipe de Paulo Franco (Gato Negro), Nelsinho Silveira, Renata Peixoto, Anne Maia e mais uma vez Ítallo França (Alfabeto Numérico), os destaques vão para as “Canção de Vingança”, “Que Coisa Linda”, “Bluetooth”, “Lá Vem Ela”, “Lindezas”, “Finjo Esquecer” e, sim, todas as outras. A arte do disco ficou por conta da fotógrafa e artista plástica Isadora Magalhães, com a modelo Carliny Emerald.
Sua música transparece, ao mesmo tempo, o escancarar de sua alma e a lindeza de ser só. E todos os anseios que ela traz...
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