Viúva de Chorão revela: droga causou "paranoias pesadas" no cantor

Graziela Gonçalves, viúva do cantor Chorão, falou um pouco sobre seus dias de luto, além de contar os bastidores do vício em cocaína do líder do Charlie Brown Jr.
Em entrevista à revista Trip, Graziela lembrou da dependência química que levou a separação do casal, em 2012, após 15 anos de casamento. Segundo ela, o uso influenciou o comportamento de Chorão, que passou a consumir a droga com mais intensidade em meados de 2005, após o fim da formação original da banda.
"Ele tinha paranoias pesadas quando estava ruim. E crises gigantescas de ciúme. Falou pro irmão: 'a Graziela tá me traindo, tô saindo de casa'. Na verdade ele precisava de uma desculpa pras pessoas, porque estava saindo de casa pra ir cheirar pó em hotel", contou ela.
Na entrevista, Graziela lembrou como os dois se conheceram: "O Alê me ganhou porque era o oposto do que aparentava. Tinha fama ruim, brigava, pegava a mulherada. Mas, quando se aproximou, foi muito fofo. Um cavalheiro com 22, 23 anos. Não era maloqueiro. Eu tinha receio, ele já tinha filho. Mas tinha coisas tipo me pedir em namoro pro meu pai. Virou queridinho da família".
Ela também contou que está em processo de cura. Sobre o luto, disse: "Existe o projeto de um livro, uma forma de exorcizar tudo isso. Não acho que eu saí do luto, estou no processo. Porque tem dias que ainda são muito difíceis pra mim. Às vezes é uma frase que eu vejo, é um cheiro que vem, é uma lembrança. Depois de dois anos, vejo o quanto foi especial e raro o que eu vivi".
Chorão morreu no dia 06 de março de 2013.
Em entrevista à revista Trip, Graziela lembrou da dependência química que levou a separação do casal, em 2012, após 15 anos de casamento. Segundo ela, o uso influenciou o comportamento de Chorão, que passou a consumir a droga com mais intensidade em meados de 2005, após o fim da formação original da banda.
"Ele tinha paranoias pesadas quando estava ruim. E crises gigantescas de ciúme. Falou pro irmão: 'a Graziela tá me traindo, tô saindo de casa'. Na verdade ele precisava de uma desculpa pras pessoas, porque estava saindo de casa pra ir cheirar pó em hotel", contou ela.
Na entrevista, Graziela lembrou como os dois se conheceram: "O Alê me ganhou porque era o oposto do que aparentava. Tinha fama ruim, brigava, pegava a mulherada. Mas, quando se aproximou, foi muito fofo. Um cavalheiro com 22, 23 anos. Não era maloqueiro. Eu tinha receio, ele já tinha filho. Mas tinha coisas tipo me pedir em namoro pro meu pai. Virou queridinho da família".
Ela também contou que está em processo de cura. Sobre o luto, disse: "Existe o projeto de um livro, uma forma de exorcizar tudo isso. Não acho que eu saí do luto, estou no processo. Porque tem dias que ainda são muito difíceis pra mim. Às vezes é uma frase que eu vejo, é um cheiro que vem, é uma lembrança. Depois de dois anos, vejo o quanto foi especial e raro o que eu vivi".
Chorão morreu no dia 06 de março de 2013.
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