De onde surgiu a tradição dos ovos de chocolate?

Comemora-se neste domingo uma das maiores celebrações do calendário cristão: a Páscoa. Esta data, que representa a morte e ressurreição de Cristo, serve como um momento especial para que os cristãos reflitam sobre o significado da vida e do sacrifício de Jesus, símbolo de uma das maiores religiões do mundo. Mas, afinal, de onde veio a tradição de presentear uma pessoa com ovos de chocolate?
Comecemos pelo ovo em si. O ovo simboliza a renovação, pois contém em si um fruto, uma vida nova. E este é o sentido para a Páscoa: após a morte, veio a passagem para a ressurreição e a vida. Entretanto, a importância do ovo remonta aos primórdios da humanidade, muito antes do cristianismo.
Para compreender a origem da Páscoa, é necessário retornar à Idade Média, quando nessa época do ano os povos pagãos europeus homenageavam Ostera, ou Esther – Easter em inglês - conhecida como Deusa da Primavera.
Estes antigos povos da Idade Média comemoravam a chegada da primavera decorando ovos e homenageando a deusa. A partir do Concilio de Niceia, em 325, d.C, o cristianismo passou a adaptar símbolos como o ovo, relacionando-o a eventos do ideário cristão. “A partir de então, observaríamos a pintura de vários ovos com imagens de Jesus Cristo e sua mãe, Maria”, afirma o professor de história Rainer de Sousa.
O próprio costume de decorá-los e dá-los de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X, durante o reinado de Eduardo I (900-924), que tinha o hábito de banhar ovos em ouro e ofertá-los para os seus amigos e aliados. Essas tradições inspiraram também Peter Carl Fabergé, que criou os renomados e valiosos Ovos Fabergé.
A incorporação do chocolate veio dos Pâtisseries franceses, que esvaziavam os ovos e depois recheavam com chocolate, finalizando com uma pintura por fora.
Comecemos pelo ovo em si. O ovo simboliza a renovação, pois contém em si um fruto, uma vida nova. E este é o sentido para a Páscoa: após a morte, veio a passagem para a ressurreição e a vida. Entretanto, a importância do ovo remonta aos primórdios da humanidade, muito antes do cristianismo.
Para compreender a origem da Páscoa, é necessário retornar à Idade Média, quando nessa época do ano os povos pagãos europeus homenageavam Ostera, ou Esther – Easter em inglês - conhecida como Deusa da Primavera.
Estes antigos povos da Idade Média comemoravam a chegada da primavera decorando ovos e homenageando a deusa. A partir do Concilio de Niceia, em 325, d.C, o cristianismo passou a adaptar símbolos como o ovo, relacionando-o a eventos do ideário cristão. “A partir de então, observaríamos a pintura de vários ovos com imagens de Jesus Cristo e sua mãe, Maria”, afirma o professor de história Rainer de Sousa.
O próprio costume de decorá-los e dá-los de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X, durante o reinado de Eduardo I (900-924), que tinha o hábito de banhar ovos em ouro e ofertá-los para os seus amigos e aliados. Essas tradições inspiraram também Peter Carl Fabergé, que criou os renomados e valiosos Ovos Fabergé.
A incorporação do chocolate veio dos Pâtisseries franceses, que esvaziavam os ovos e depois recheavam com chocolate, finalizando com uma pintura por fora.
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