Falta de material em hospital faz bebê morrer na barriga da mãe

Um bebê morreu dentro da barriga da mãe, na manhã desta sexta-feira (3), no Hospital Universitário (HU) em Maceió. A mãe da criança, que tinha uma gravidez de risco, havia sido transferida da maternidade Nossa Senhora da Guia para o Hospital Universitário, porém, segundo a família, a falta de material para o procedimento cirúrgico causou a morte da criança.
O esposo da vítima concedeu uma entrevista ao programa de TV Fique Alerta e explicou o ocorrido, “Trouxe minha esposa para o parto ontem por volta do meio-dia, e hoje recebi a notícia de que nossa filha tinha morrido por falta de material. Essa é a realidade do nosso Estado”.
Martiniane da Silva, de 25 anos, havia sido transferida para o Hospital Universitário por recomendação da própria maternidade. “Encaminharam ela para a Nossa Senhora da Guia, mas como o parto era de risco, a médica indicou a transferência para cá”, explicou o pai da criança.
Familiares informaram que parturiente está em estado de choque. Uma cunhada de Martiniane explicou que “Durante a noite, uma enfermeira disse a ela que iria colocar outras duas grávidas na frente por que tinham prioridade, por só tinha material para dois partos. Depois, com o ultrassom, disseram que o bebê não tinha batimentos”.
Até o momento da publicação da matéria, o Hospital Universitário não havia se pronunciado sobre o caso.
O esposo da vítima concedeu uma entrevista ao programa de TV Fique Alerta e explicou o ocorrido, “Trouxe minha esposa para o parto ontem por volta do meio-dia, e hoje recebi a notícia de que nossa filha tinha morrido por falta de material. Essa é a realidade do nosso Estado”.
Martiniane da Silva, de 25 anos, havia sido transferida para o Hospital Universitário por recomendação da própria maternidade. “Encaminharam ela para a Nossa Senhora da Guia, mas como o parto era de risco, a médica indicou a transferência para cá”, explicou o pai da criança.
Familiares informaram que parturiente está em estado de choque. Uma cunhada de Martiniane explicou que “Durante a noite, uma enfermeira disse a ela que iria colocar outras duas grávidas na frente por que tinham prioridade, por só tinha material para dois partos. Depois, com o ultrassom, disseram que o bebê não tinha batimentos”.
Até o momento da publicação da matéria, o Hospital Universitário não havia se pronunciado sobre o caso.
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