Aquecimento global afeta desenvolvimento dos peixes na zona equatorial

O aumento da temperatura da água do mar está prejudicando o desenvolvimento dos peixes na zona equatorial, ameaçando a sua sobrevivência e a das comunidades que vivem da pesca, alerta estudo divulgado hoje (31) na Austrália.
A investigação, feita por cientistas da Universidade James Cook, analisou o impacto do aumento da temperatura da água em larvas de peixes recolhidas em área de 2 mil quilômetros entre o sul da Grande Barreira de Coral e o Norte da Papua Nova Guiné, próxima da linha equatorial.
“Descobrimos que onde as temperaturas aumentaram acima de 1 ponto perto do Equador, para 29 graus, o ritmo de desenvolvimento das larvas atrasou-se”, disse o autor do estudo, Ian McLeod, em comunicado da universidade.
A maioria dos peixes marinhos atravessa uma etapa de desenvolvimento da larva em mar aberto que os torna mais vulneráveis aos predadores. Se passam muito tempo nessa situação, têm menos possibilidades de sobreviver.
“O crescimento rápido durante a etapa de larva dá vantagens de sobrevivência porque podem desenvolver-se mais cedo e sair com mais rapidez dos perigosos ambientes marítimos", explicou o cientista australiano.
O coautor do estudo, Philip Munday, alertou para a vulnerabilidade dos peixes equatoriais ao aquecimento global, enquanto outro investigador, Geoffrey Jones, advertiu que milhões de pessoas nas zonas equatoriais dependem da pesca para viver.
"Muita gente nas regiões equatoriais, como a Papua Nova Guiné, depende dos peixes, que são a sua principal fonte de proteínas. O estudo leva a uma reflexão sobre o futuro da segurança alimentar nesses lugares”, destacou Jones.
A investigação, feita por cientistas da Universidade James Cook, analisou o impacto do aumento da temperatura da água em larvas de peixes recolhidas em área de 2 mil quilômetros entre o sul da Grande Barreira de Coral e o Norte da Papua Nova Guiné, próxima da linha equatorial.
“Descobrimos que onde as temperaturas aumentaram acima de 1 ponto perto do Equador, para 29 graus, o ritmo de desenvolvimento das larvas atrasou-se”, disse o autor do estudo, Ian McLeod, em comunicado da universidade.
A maioria dos peixes marinhos atravessa uma etapa de desenvolvimento da larva em mar aberto que os torna mais vulneráveis aos predadores. Se passam muito tempo nessa situação, têm menos possibilidades de sobreviver.
“O crescimento rápido durante a etapa de larva dá vantagens de sobrevivência porque podem desenvolver-se mais cedo e sair com mais rapidez dos perigosos ambientes marítimos", explicou o cientista australiano.
O coautor do estudo, Philip Munday, alertou para a vulnerabilidade dos peixes equatoriais ao aquecimento global, enquanto outro investigador, Geoffrey Jones, advertiu que milhões de pessoas nas zonas equatoriais dependem da pesca para viver.
"Muita gente nas regiões equatoriais, como a Papua Nova Guiné, depende dos peixes, que são a sua principal fonte de proteínas. O estudo leva a uma reflexão sobre o futuro da segurança alimentar nesses lugares”, destacou Jones.
Últimas Notícias

Cidades
Hospital de Emergência do Agreste celebra mês das mães com acolhimento especial a gestantes de alto risco

Cidades
Homem é assassinado com mais de 10 tiros em Rio Largo

Cidades
Jovem motociclista fica com suspeita de fratura após colisão em Maceió

Cidades
Marido é assassinado e esposa grávida acaba baleada em Marechal Deodoro

Arapiraca
Casal é denunciado pelo MPAL após adotar criança e decidir devolvê-la em Arapiraca
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
3º Festival do Camarão em Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É