PF prende advogados por exploração de prestígio em Marechal Deodoro
Dois advogados foram presos por exploração de prestígio pela Polícia Federal (PF) no município de Marechal Deodoro, região Metropolitana de Maceió, na tarde desta quinta-feira (26). Eles foram identificados como Augusto Granjeiro e Júlio Cesar da Silva Castro.
Granjeiro seria procurador do município de Marechal Deodoro, e Cesar, um dos advogados do casal Janadaris e Sérgio Sfredo, suspeitos de mandar matar um advogado na Praia do Francês em março de 2014.
De acordo com o delegado Gustavo Gatto, da PF, o caso foi denunciado pelo próprio casal, que está preso no quartel do Corpo de Bombeiros no bairro do Trapiche, aguardando julgamento. Eles contaram que o advogado deles teria solicitado R$ 200 mil, alegando que repassaria esse dinheiro ao procurador para soltá-los. O valor seria pago em duas parcelas.
"O procurador garantiu que tinha influência junto ao Judiciário, e prometeu se valer dela para interferir em uma decisão judicial, e cobrou dinheiro por isso. Os dois foram presos em flagrante por exploração de prestígio", explica o delegado. A pena para esse crime é de até 7 anos de prisão.
Ainda segundo Gatto, o casal, que nesse caso foi vítima do golpe, afirmou que procurou a PF por não confiar em nenhuma autoridade local, ainda que não se tratasse de um crime federal.
A prisão ocorreu em posto de combustíveis na AL-101 Sul, no momento em que advogado entregava ao procurador o pagamento de metade do dinheiro acordado, que também foi apreendido. O dinheiro e os advogados foram levados para a sede da PF, no bairro de Jaraguá.
Granjeiro e Cesar foram autuados e prestam depoimento ao delegado de plantão, Antônio Miguel. Dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB-AL) foram convidados para acompanhar os procedimentos. O motorista que estava com eles também foi detido para prestar esclarecimentos.
Granjeiro seria procurador do município de Marechal Deodoro, e Cesar, um dos advogados do casal Janadaris e Sérgio Sfredo, suspeitos de mandar matar um advogado na Praia do Francês em março de 2014.
De acordo com o delegado Gustavo Gatto, da PF, o caso foi denunciado pelo próprio casal, que está preso no quartel do Corpo de Bombeiros no bairro do Trapiche, aguardando julgamento. Eles contaram que o advogado deles teria solicitado R$ 200 mil, alegando que repassaria esse dinheiro ao procurador para soltá-los. O valor seria pago em duas parcelas.
"O procurador garantiu que tinha influência junto ao Judiciário, e prometeu se valer dela para interferir em uma decisão judicial, e cobrou dinheiro por isso. Os dois foram presos em flagrante por exploração de prestígio", explica o delegado. A pena para esse crime é de até 7 anos de prisão.
Ainda segundo Gatto, o casal, que nesse caso foi vítima do golpe, afirmou que procurou a PF por não confiar em nenhuma autoridade local, ainda que não se tratasse de um crime federal.
A prisão ocorreu em posto de combustíveis na AL-101 Sul, no momento em que advogado entregava ao procurador o pagamento de metade do dinheiro acordado, que também foi apreendido. O dinheiro e os advogados foram levados para a sede da PF, no bairro de Jaraguá.
Granjeiro e Cesar foram autuados e prestam depoimento ao delegado de plantão, Antônio Miguel. Dois representantes da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Alagoas (OAB-AL) foram convidados para acompanhar os procedimentos. O motorista que estava com eles também foi detido para prestar esclarecimentos.
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