Sindicato dos Professores se revolta com a Globo e pede cobertura de greve
O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) divulgou na última segunda-feira (23) uma carta encaminhada ao diretor de jornalismo da Globo, Ali Kamel.
A entidade está revoltada e exigiu que a greve e as manifestações da categoria em São Paulo ganhem destaque na programação da emissora, o que não vem acontecendo. A carta é assinada pela presidente do Sindicato, Maria Izabel Noronha, que diz que a Globo cedeu amplo espaço para as manifestações do último dia 15 de março contra ogoverno de Dilma Rousseff e não deu destaque para a greve dos professores.
"Coincidentemente ou não, é essa também a versão do Governo Estadual", diz a presidente. "A greve dos professores vem crescendo, mas nós não somos ouvidos pela Rede Globo de Televisão. Seus telejornais dão voz à Secretaria de Educação e outros órgãos do governo, mas não dão voz à Apeoesp, entidade que organiza e lidera o movimento e que tem todas as informações concernentes a ele", afirma.
O texto conta também que “como concessão pública, a Rede Globo deve cumprir seu papel de informar a população sobre todos os fatos que a possam interessar e, também, dará voz a todos aqueles que não estão satisfeitos com a realidade da escola pública estadual”.
A greve dos professores da rede estadual de ensino de São Paulo começou no dia 13 de março e, segundo a Apeoesp, já teve mais de 135 mil adesões. A categoria exige melhorias nas condições de trabalho, na infraestrutura das escolas e revisão do piso salarial, entre outras exigências complementares.
Até o momento, a Globo não se pronunciou sobre o assunto.
A entidade está revoltada e exigiu que a greve e as manifestações da categoria em São Paulo ganhem destaque na programação da emissora, o que não vem acontecendo. A carta é assinada pela presidente do Sindicato, Maria Izabel Noronha, que diz que a Globo cedeu amplo espaço para as manifestações do último dia 15 de março contra ogoverno de Dilma Rousseff e não deu destaque para a greve dos professores.
"Coincidentemente ou não, é essa também a versão do Governo Estadual", diz a presidente. "A greve dos professores vem crescendo, mas nós não somos ouvidos pela Rede Globo de Televisão. Seus telejornais dão voz à Secretaria de Educação e outros órgãos do governo, mas não dão voz à Apeoesp, entidade que organiza e lidera o movimento e que tem todas as informações concernentes a ele", afirma.
O texto conta também que “como concessão pública, a Rede Globo deve cumprir seu papel de informar a população sobre todos os fatos que a possam interessar e, também, dará voz a todos aqueles que não estão satisfeitos com a realidade da escola pública estadual”.
A greve dos professores da rede estadual de ensino de São Paulo começou no dia 13 de março e, segundo a Apeoesp, já teve mais de 135 mil adesões. A categoria exige melhorias nas condições de trabalho, na infraestrutura das escolas e revisão do piso salarial, entre outras exigências complementares.
Até o momento, a Globo não se pronunciou sobre o assunto.
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